Bem-vindos(as) ao Caos de Marketing

Bem sabem os marketeiros (e não me importo com essa denominação) que a vida nessa profissão não é fácil! Prazos apertados, metas, controles, contatos, relacionamentos...enfim, para sobreviver nessa selva temos de nos desdobrar em mil. Temos de celebrar os acertos, aprender com os erros.

Com o intuito de trazer um pouco de informação, reflexão e diversão aos colegas de profissão, e entusiastas, criei o Caos de Marketing. E espero que dele façam bom proveito, participem, busquem mais informações e também desestressem! Afinal, nós merecemos uma ajudinha e algumas pausas pro café...

Crie sua própria rede social com o Ning

sn-ning Muito se fala hoje das redes sociais, como Orkut, Facebook, e tantas outras. Mas, você sabia que pode criar sua própria rede social?! Claro, não é a mesma coisa que criar um Orkut todo, mas a ferramenta, chamada Ning (há outras disponíveis por aí), permite você fazer algo “relativamente” próximo disso, e convidar quem você quiser para usar.

Você pode criar uma rede social para sua classe da escola ou faculdade, para reunir os amigos do futebol, para juntar a galera que é fã daquele seu programa de TV favorito, e por aí vai. Sua criatividade é o limite. Há até redes sociais profissionais criadas com o uso do serviço, totalmente gratuito, com tópicos de discussão de temas bastante sérios no mundo dos negócios.

Basta se cadastrar, dar um nome à sua rede, selecionar alguns itens de configuração básica, e convidar os amigos, sócios, clientes, parceiros (etc.) para participar.

E o melhor, já está em português! Então, se quiser criar sua própria rede social, acesse: http://www.ning.com/

Quer ver alguns exemplos de uso? Veja clique nos links abaixo:

Quer saber um pouco mais sobre o assunto? Assista o vídeo (abaixo) do programa Olhar Digital:

Mídias Sociais no mundo dos negócios

808857_figures_arroba Há quase 10 anos surgia algo na internet que mudaria o curso das possibilidades na grande rede e no mundo globalizado. Acabávamos de sair do mundo 1.0 e engatinhávamos em direção ao espaço da Web 2.0, uma web interativa onde os usuários estariam no controle do conteúdo que circula pelo ciberespaço.

Por volta de 2003, surgia no mundo um tipo de clube online, onde você precisava ser convidado para poder entrar nele. Com base na popular teoria dos 6 graus de separação, conhecíamos as redes sociais, sendo que, no Brasil, o grande símbolo dessa nova onde veio a ser o Orkut, inicialmente uma rede social mundial, mas que foi dominada pelo público tupiniquim. O Orkut não foi exatamente o primeiro de sua espécie, mas pertencendo ao gigante Google, pode ser considerado um marco, pelo menos em terras brasileiras. Hoje, o Facebook, maior rede social do mundo, pensa em estratégias para desbancar esse ícone.

Enfim, tratamos aqui do reinado das mídias sociais, que não se limitam às redes sociais mais populares como Orkut e Facebook, mas estendem-se a um ambiente muito maior e mais poderoso. Hoje temos os virais que se espalham pela web, blogs que tem maior audiência do que grandes sites de notícias (como The New York Times e CNN), além do fenômeno Twitter, e assim por diante. E através dessa “nova” mídia, há internautas tão populares na web, que quase chegam a ser celebridades cibernéticas. Aquilo que cai nas graças dos usuários da web é imediatamente replicado por todos os cantos do globo, e os exemplos são muitos

Nesse cenário atual, o internauta é editor, leitor, marqueteiro e consumidor, e tem grande poder sobre o conteúdo disponível na web. Mas, como conseguir usar todo esse poder de mídia social em prol de objetivos corporativos? Há diversas empresas que já o tem feito com bom sucesso, outras nem tanto. E então? Vale mesmo à pena usar às mídias sociais com fins de marketing e vendas, etc.? Se você souber usar a web, há exemplos que provam que sim!

Vejamos o caso da Dell Computers (leia mais em Cercando o cliente...via web!): somente através de seu perfil no Twitter, foi capaz de gerar mais de US2 Mi em negócios, com suas promoções especiais divulgadas via o famoso serviço de microblogging. Isso, em conjunto com as demais ações postas em ação pela empresa, geram grandes lucros e, em grande parte, com custo bastante baixo para o orçamento do Marketing da Dell.

1025354_email_srb_1 Muito tem sido discutido hoje sobre a eficácia, ou ineficácia, do uso das mídias sociais com fins de negócios. Alguns acreditam que isso não passa de modismo, que os esforços não são justificados pelos números comerciais. Outros defendem as mídias sociais como uma via de negócios obrigatória para o presente, e ainda mais para o futuro.

Assim, muitos empresários e executivos ficam perdidos sobre o assunto, e não sabem bem o que fazer nesse campo. “Vale à pena despender tempo, recursos e algum dinheiro investindo em marketing e vendas na web?”, devem se perguntar alguns deles. Sinceramente, acredito que sim, mas só se você realmente souber o que está fazendo. Acho que a questão de modismo, ou não, não deve ser direcionada ao campo das mídias sociais em si, mas em termos de veículos específicos, e da forma com que são utilizados.

Porém, no fim das contas, as mídias sociais são apenas mais um veículo de atuação à disposição dos negócios. Para usá-lo bem, a mesma disciplina e planejamento comumente empregados nas tradicionais ações de negócios devem ser seguidos. Deve-se conhecer o público-alvo para o qual se deseja falar, que ambientes esse público utiliza, de que forma e freqüência o utiliza, quais os objetivos e métricas de controle devem ser usados, e assim por diante.

Ou seja, se feito com seriedade, e com um bom grau de flexibilidade e controle, as empreitadas de negócios pela web podem trazer um retorno bastante generoso àqueles que se lançarem por esses meios. O importante é compreender a dinâmica desse universo e não esperar que milagres aconteçam só por que você criou um blog corporativo ou uma comunidade da sua empresa no Orkut. Esse é o maior erro que muitos cometem. Mas, é importante que seu negócio esteja presente na web, e saiba se ajustar às demandas que seu público esperará dele. E não se engane achando que seu público talvez seja conservador demais para estar envolvido com essa “nova” web.

Em nosso próximo post, exploraremos um pouco dessa arte-técnica, o uso das mídias sociais no contexto dos negócios.

Post by Daniel Corradini.

Mídias Sociais no mundo dos negócios

808857_figures_arroba Há quase 10 anos surgia algo na internet que mudaria o curso das possibilidades na grande rede e no mundo globalizado. Acabávamos de sair do mundo 1.0 e engatinhávamos em direção ao espaço da Web 2.0, uma web interativa onde os usuários estariam no controle do conteúdo que circula pelo ciberespaço.


Por volta de 2003, surgia no mundo um tipo de clube online, onde você precisava ser convidado para poder entrar nele. Com base na popular teoria dos 6 graus de separação, conhecíamos as redes sociais, sendo que, no Brasil, o grande símbolo dessa nova onde veio a ser o Orkut, inicialmente uma rede social mundial, mas que foi dominada pelo público tupiniquim. O Orkut não foi exatamente o primeiro de sua espécie, mas pertencendo ao gigante Google, pode ser considerado um marco, pelo menos em terras brasileiras. Hoje, o Facebook, maior rede social do mundo, pensa em estratégias para desbancar esse ícone.

Enfim, tratamos aqui do reinado das mídias sociais, que não se limitam às redes sociais mais populares como Orkut e Facebook, mas estendem-se a um ambiente muito maior e mais poderoso. Hoje temos os virais que se espalham pela web, blogs que tem maior audiência do que grandes sites de notícias (como The New York Times e CNN), além do fenômeno Twitter, e assim por diante. E através dessa “nova” mídia, há internautas tão populares na web, que quase chegam a ser celebridades cibernéticas. Aquilo que cai nas graças dos usuários da web é imediatamente replicado por todos os cantos do globo, e os exemplos são muitos.

Nesse cenário atual, o internauta é editor, leitor, marqueteiro e consumidor, e tem grande poder sobre o conteúdo disponível na web. Mas, como conseguir usar todo esse poder de mídia social em prol de objetivos corporativos? Há diversas empresas que já o tem feito com bom sucesso, outras nem tanto. E então? Vale mesmo à pena usar às mídias sociais com fins de marketing e vendas, etc.? Se você souber usar a web, há exemplos que provam que sim!
Vejamos o caso da Dell Computers (leia mais em Cercando o cliente...via web!): somente através de seu perfil no Twitter, foi capaz de gerar mais de US2 Mi em negócios, com suas promoções especiais divulgadas via o famoso serviço de microblogging. Isso, em conjunto com as demais ações postas em ação pela empresa, geram grandes lucros e, em grande parte, com custo bastante baixo para o orçamento do Marketing da Dell.

1025354_email_srb_1 Muito tem sido discutido hoje sobre a eficácia, ou ineficácia, do uso das mídias sociais com fins de negócios. Alguns acreditam que isso não passa de modismo, que os esforços não são justificados pelos números comerciais. Outros defendem as mídias sociais como uma via de negócios obrigatória para o presente, e ainda mais para o futuro.
Assim, muitos empresários e executivos ficam perdidos sobre o assunto, e não sabem bem o que fazer nesse campo. “Vale à pena despender tempo, recursos e algum dinheiro investindo em marketing e vendas na web?”, devem se perguntar alguns deles. Sinceramente, acredito que sim, mas só se você realmente souber o que está fazendo. Acho que a questão de modismo, ou não, não deve ser direcionada ao campo das mídias sociais em si, mas em termos de veículos específicos, e da forma com que são utilizados.

Porém, no fim das contas, as mídias sociais são apenas mais um veículo de atuação à disposição dos negócios. Para usá-lo bem, a mesma disciplina e planejamento comumente empregados nas tradicionais ações de negócios devem ser seguidos. Deve-se conhecer o público-alvo para o qual se deseja falar, que ambientes esse público utiliza, de que forma e freqüência o utiliza, quais os objetivos e métricas de controle devem ser usados, e assim por diante.

Ou seja, se feito com seriedade, e com um bom grau de flexibilidade e controle, as empreitadas de negócios pela web podem trazer um retorno bastante generoso àqueles que se lançarem por esses meios. O importante é compreender a dinâmica desse universo e não esperar que milagres aconteçam só por que você criou um blog corporativo ou uma comunidade da sua empresa no Orkut. Esse é o maior erro que muitos cometem. Mas, é importante que seu negócio esteja presente na web, e saiba se ajustar às demandas que seu público esperará dele. E não se engane achando que seu público talvez seja conservador demais para estar envolvido com essa “nova” web.

Em nosso próximo post, exploraremos um pouco dessa arte-técnica, o uso das mídias sociais no contexto dos negócios.

Mídias Sociais no mundo dos negócios

808857_figures_arroba Há quase 10 anos surgia algo na internet que mudaria o curso das possibilidades na grande rede e no mundo globalizado. Acabávamos de sair do mundo 1.0 e engatinhávamos em direção ao espaço da Web 2.0, uma web interativa onde os usuários estariam no controle do conteúdo que circula pelo ciberespaço.


Por volta de 2003, surgia no mundo um tipo de clube online, onde você precisava ser convidado para poder entrar nele. Com base na popular teoria dos 6 graus de separação, conhecíamos as redes sociais, sendo que, no Brasil, o grande símbolo dessa nova onde veio a ser o Orkut, inicialmente uma rede social mundial, mas que foi dominada pelo público tupiniquim. O Orkut não foi exatamente o primeiro de sua espécie, mas pertencendo ao gigante Google, pode ser considerado um marco, pelo menos em terras brasileiras. Hoje, o Facebook, maior rede social do mundo, pensa em estratégias para desbancar esse ícone.

Enfim, tratamos aqui do reinado das mídias sociais, que não se limitam às redes sociais mais populares como Orkut e Facebook, mas estendem-se a um ambiente muito maior e mais poderoso. Hoje temos os virais que se espalham pela web, blogs que tem maior audiência do que grandes sites de notícias (como The New York Times e CNN), além do fenômeno Twitter, e assim por diante. E através dessa “nova” mídia, há internautas tão populares na web, que quase chegam a ser celebridades cibernéticas. Aquilo que cai nas graças dos usuários da web é imediatamente replicado por todos os cantos do globo, e os exemplos são muitos.

Nesse cenário atual, o internauta é editor, leitor, marqueteiro e consumidor, e tem grande poder sobre o conteúdo disponível na web. Mas, como conseguir usar todo esse poder de mídia social em prol de objetivos corporativos? Há diversas empresas que já o tem feito com bom sucesso, outras nem tanto. E então? Vale mesmo à pena usar às mídias sociais com fins de marketing e vendas, etc.? Se você souber usar a web, há exemplos que provam que sim!
Vejamos o caso da Dell Computers (leia mais em Cercando o cliente...via web!): somente através de seu perfil no Twitter, foi capaz de gerar mais de US2 Mi em negócios, com suas promoções especiais divulgadas via o famoso serviço de microblogging. Isso, em conjunto com as demais ações postas em ação pela empresa, geram grandes lucros e, em grande parte, com custo bastante baixo para o orçamento do Marketing da Dell.

1025354_email_srb_1 Muito tem sido discutido hoje sobre a eficácia, ou ineficácia, do uso das mídias sociais com fins de negócios. Alguns acreditam que isso não passa de modismo, que os esforços não são justificados pelos números comerciais. Outros defendem as mídias sociais como uma via de negócios obrigatória para o presente, e ainda mais para o futuro.
Assim, muitos empresários e executivos ficam perdidos sobre o assunto, e não sabem bem o que fazer nesse campo. “Vale à pena despender tempo, recursos e algum dinheiro investindo em marketing e vendas na web?”, devem se perguntar alguns deles. Sinceramente, acredito que sim, mas só se você realmente souber o que está fazendo. Acho que a questão de modismo, ou não, não deve ser direcionada ao campo das mídias sociais em si, mas em termos de veículos específicos, e da forma com que são utilizados.

Porém, no fim das contas, as mídias sociais são apenas mais um veículo de atuação à disposição dos negócios. Para usá-lo bem, a mesma disciplina e planejamento comumente empregados nas tradicionais ações de negócios devem ser seguidos. Deve-se conhecer o público-alvo para o qual se deseja falar, que ambientes esse público utiliza, de que forma e freqüência o utiliza, quais os objetivos e métricas de controle devem ser usados, e assim por diante.

Ou seja, se feito com seriedade, e com um bom grau de flexibilidade e controle, as empreitadas de negócios pela web podem trazer um retorno bastante generoso àqueles que se lançarem por esses meios. O importante é compreender a dinâmica desse universo e não esperar que milagres aconteçam só por que você criou um blog corporativo ou uma comunidade da sua empresa no Orkut. Esse é o maior erro que muitos cometem. Mas, é importante que seu negócio esteja presente na web, e saiba se ajustar às demandas que seu público esperará dele. E não se engane achando que seu público talvez seja conservador demais para estar envolvido com essa “nova” web.

Em nosso próximo post, exploraremos um pouco dessa arte-técnica, o uso das mídias sociais no contexto dos negócios.

O “novo boom” da internet

Originalmente publicado em: http://dramses79.blogspot.com/2007/06/o-novo-da-internet.html

(Publiquei esse artigo meu em 2007, mas de lá pra cá vi que o assunto começou a tomar força entre especialistas e usuários da web. Assim, re-publico o artigo abaixo, com algumas leves modificações.)

472760___road__ Você se lembra do famoso “boom” da internet, por volta de 1999, quando inúmeras empresas “ponto-com” surgiram no mercado devido à maior popularização da internet? E depois do boom, veio a explosão da bolha, uma vez que o mercado web, saturado das tantas empresas oportunistas que aproveitaram a onda, implodiu, e tantas ponto-com foram à falência.

Pois é! Está acontecendo um novo boom na web. E dessa vez a onda é a Web 2.0, com seus sites de serviços online cheios de interatividade, onde o usuário é dono de seu conteúdo, publicando-o, gerenciando-o e usando a web como meio de organizar sua vida.

Hoje a web está repleta desses serviços. Aplicativos web que são verdadeiras mãos-na-roda pra muita gente. Agendas online com lembretes de compromissos (e muitas outras opções), redes sociais pra fazer novos amigos e associar-se em grupos de mesmo interesse, páginas personalizadas organizando tudo o que interessa ao usuário. As opções são quase intermináveis.

Confesso que eu mesmo sou usuário assíduo de, pelo menos, umas duas dúzias desses sites, e cadastrado em pelo menos mais umas duas dúzias. Mas, a variedade é tanta, e a velocidade com que essas empresas e novos serviços web surgem é tão grande, que fica difícil acompanhar todas as novidades, e nos perdemos com tanta coisa a aproveitar, esquecendo muitos dos sites que há pouco nos chamavam tanto a atenção.

Porém, da mesma forma que houve o boom no passado, houve logo depois o estouro da bolha. E me parece que o mesmo está para acontecer novamente. Afinal, o crescimento das iniciativas Web 2.0 tem sido algo tão fenomenal que é difícil acreditar que metade desses empreendimentos sobreviverá a um mercado tão competitivo.

Considerando apenas os sites sociais de notícias, por exemplo, há pelo menos uns 10 em inglês, fora tantos outros sites locais, com notícias nos idiomas de seus mercados alvo. Redes sociais, mal dá pra contar quantas há por aí na web. Diversos sites sociais de bookmarks, agendas, blogs, entre tantos outros. E, afinal, como fazer para tornar essas iniciativas web lucrativas, de modo que possam se auto-sustentar? Algumas encontram meios, outras não tem a mesma sorte.

Enfim, não se pode prever quando a bolha da Web 2.0 estourará (já se fala até em Web 3.0 hoje em dia). Talvez, não estoure da mesma forma que aconteceu antes, já que a marioria das ponto-com eram compostas de sites de eCommerce de iniciativas privadas que foram para o buraco, e hoje muitos dos serviços web 2.0 que se provam úteis acabam tendo a chance de serem adquiridos pelos gigantes da web, como Google, Yahoo!, etc. Mas, não deve demorar muito para a bolha estourar, seja lá de que modo isso irá acontecer. E apenas os mais fortes e preparados sobreviverão!

A web precisa de mudanças…urgente!!!

Originalmente publicado em: http://dramses79.blogspot.com/2009/02/web-precisa-de-mudancasurgente.html

516892_light_up_the_web Atualmente, nos debruçamos sobre a internet com nossos sites de notícias, jogos online, webmails, Google, redes sociais, internet banking, e tudo aquilo que a “grande rede” tem a nos oferecer! Cada vez mais pessoas acessam a internet, e cada vez mais serviços e novidades nela surgem. Mas, onde isso vai parar?!

Como usuário massivo da internet, começo a ficar preocupado com a quantidade monstruosa de informações e serviços online disponíveis, e os problemas que isso nos traz. Hoje, aquilo que deveria nos servir e auxiliar, passa a se tornar uma dor de cabeça para a qual temos de achar soluções. Basicamente, é o mesmo problema das “senhas” que temos, onde tudo que fazemos requerem uma senha que temos de lembrar, e se tentamos usar a mesma senha para tudo (tentando facilitar para nossa memória), corremos o risco de, se furtados de nossa senha, termos nossos bens (informações ou capitais) roubados todos de uma só vez.

SITUAÇÃO

Para ilustrar um pouco esse problema da internet, cito meu exemplo (OK, sou viciado em internet e também trabalho 24h online), que não é diferente de muitos mundo afora.

Primeiro, há a questão dos browsers (navegadores), cada um com suas particularidades, “vantagens e benefícios” (além das desvantagens e falhas), o que faz com que alguns utilizem mais de um browser em um único PC. Eu, uso Internet Explorer 8 para assuntos mais formais (leia-se, “profissionais”, carreira), Firefox 3 para as atividades usuais devido a seus diversos recursos extras (add-ons) e rapidez, Chrome devido a facilidades, praticidade e melhor adequação aos serviços do Google, Opera (ocasionalmente) por sua rapidez incomparável e inovações (que os demais copiam sempre), Flock por suas vantagens na “web social”, Mozilla SeaMonkey por seus aplicativos complementares (e quando os outros já estão sobrecarregados) e o Safari (da Apple) por seu belo visual. Usuaria ainda o Deepnet Explorer ainda (browser + P2P + RSS), caso meu PC já não estivesse sobrecarregado de tantos aplicativos.

Segundo, há a questão da comunicação na web que, para facilitar, englobo, aqui, os webmails (Gmail, Yahoo, etc.), mensageiros instantâneos (MSN, Skype, ICQ, etc.), redes sociais (Orkut, Multiply, Facebook, etc.), blogs, entre outros. Novamente, dou meu exemplo: uso pelo menos uns 10 endereços de e-mail diferentes, de diferentes provedores de e-mail (e afins), cada um servindo a um fim específico (trabalho, privado, social/entretenimento, etc); uns 4 aplicativos/serviços de mensagem instantânea (Skype para o trabalho, MSN para trabalho e amigos, etc.); umas 20 redes sociais, cada qual com seu propósito (Orkut pra ter contato com os amigos, LinkedIn, Plaxo e Via6 para contatos profissionais, etc.); outros serviços, tais como blogs (este é um deles). Tudo isso para poder manter contato com o mundo e estar atualizado com a vida social.

Terceiro, utilitários e serviços, tais como online banking, serviços de bookmarking (para guardar os links favoritos), sites de serviços públicos e de entretenimento (canais favoritos de TV, etc.)…enfim, a lista é incontável.

PROBLEMA

A grande questão é: como gerenciar tudo isso?!

OK, reconheço que meu caso, assim como de muitos, é extremo. A internet vicia pessoas pelo mundo (algumas mais, outras menos) em proporções variadas, mas ainda assim, mesmo para quem usa pouco, a dificuldade de lidar com tanta informação é tremenda.

Um problema é lembrar de tanto login e senha para cada um dos serviços utilizados. Outro, ainda pior (às vezes), é lembrar dos próprios serviços que se utiliza. Há aqueles que utilizamos com maior frequência, e por isso, estamos sempre alimentando de informações. Mas, os que são “de apoio”, ou seja, que nos ajudam a resolver questões específicas, ou servem como mero entretenimento, esses acabam esquecidos. Às vezes é difícil lembrar deles quando deles precisamos.

Mas, o pior de tudo é a falta de integração e de padrões para comandar toda essa baderna. A cada dia surgem legiões de novidades na web, e nem sempre elas seguem os mesmos modelos. Sites que seguem os padrões do W3C perdem em inovação, os protocolos de comunicação buscam vantagens diferenciadas uns dos outros, enfim…é o caos.

Nem cito toda a problemática aqui por falta de espaço, tempo e cabeça pra tanta coisa.

RESOLUÇÃO

Arriscar, aqui, a resolução de toda essa confusão seria muita pretensão e indução ao erro, mas algumas medidas, já disponíveis, outras óbvias, podemos comentar.

Na questão dos logins e senhas, já existe o OpenID, um protocolo padrão de login universal para diversos serviços. Com ele, você usa o mesmo login e senha para acessar diversos sites e serviços web. O problema é que ainda são poucos os sites e internautas que o utilizam (apesar de o número de adeptos crescer a cada dia), e muitos preocupam-se com a segurança do sistema (que também melhora a cada dia).

Para a enorme quantidade de serviços, já há os sites agregadores, tais como Netvibes, PageFlakes, e similares, que servem ao propósito de juntar, num único lugar, diversos serviços utilizados pelo usuário. Há também os conjuntos de serviços providos por grandes empresas, como os da Microsoft (Windows Live), Google (diversos), Yahoo (diversos), entre outros. Ainda assim, falta integração, facilidade de utilização e localização da gama completa de serviços, e o formato destes ainda não atinge a capacidade que poderia atingir.

Outra questão é a integração entre serviço web e browser (navegador), que ainda é bastante deficiente. Serviços como o Twitter, por exemplo, só deram certo (e essa é apenas minha opinião) por sua integração com o browser (no caso, o Firefox, atualmente) ou uso de widgets. Pois, ficar logando no serviço o tempo todo para “ficar por dentro” da “micro-blogagem” dos amigos e demais “twiteiros” não compensa. Porém, ainda são poucos os serviços web que enxergam a necessidade dessa integração, e mesmo que todos adotassem o método, os browsers e computadores ficariam sobrecarregados e extremamente lentos, com tantos add-ons instalados.

E nem se fala da segurança online, que é um problema há muito debatido, e que não depende só dos provedores, mas também da consciência e “disciplina” dos usuários, além da tão falada problemática da “privacidade” online.

CONCLUSÃO

A menos que os provedores de serviços passem a pensar em facilitar a vida do usuário, de forma conjunta, e não individualmente, a coisa vai ficar feia na internet. Deve-se adotar padrões, usar de boa vontade e criatividade, além de agir pela coletividade. Isso não só trará benefícios aos usuários, como a todos os provedores de sites e serviços web.

Os usuários, por sua vez, precisam conscientizar-se mais de sua atuação na web, cobrar essas melhorias e mudanças, além de fazer sua parte nos quesitos de segurança e privacidade, entre outros, tomando cuidado com as ameaças virtuais, mantendo anti-vírus atualizados, controlando melhor suas vidas online e assim por diante. Afinal, na internet temos toda uma vida paralela e os cuidados devem ser tomados.

Enfim, os problemas são muitos, as soluções devem ser pensadas e as que já existem precisam ser usadas. Isso ainda dá muito “papo” pra vários outros artigos, muitos outros.

Espero ter deixado, aqui, uma pequena semente para a conscientização de toda essa questão, ter inspirado alguns a buscarem idéias novas e soluções criativas…boa internetagem para vocês.

Orkut oferece funcionalidade de publicidade com ferramenta de análise a seus usuários

Não sei se isso já é notícia antiga ou não, mas hoje me deparei com algo que, pelo menos para mim, parecia uma novidade.

Agora, o Orkut permite a seus usuários divulgarem coisas de seu interesse, podendo incluir um título, descrição e adicionar texto, foto ou vídeo no corpo do “anúncio”. Esse anúncio, após finalizado, é exibido na ‘homepage’ dos usuários, alternando entre os anúncios pagos do Google, e os usuários, ao verem o anúncio de outro, podem divulgar para sua rede ou criar um anúncio próprio.Promote01.0 O mais interessante, no entanto, é que o Orkut ainda fornece aos usuários recursos extra, além da simples exibição do anúncio personalizado. Em sua página de criação de anúncios, o usuário conta com uma ferramenta que controla o sucesso de sua “campanha de publicidade”, com contagem de cliques aos anúncios, visualizações e alcance na rede de contatos.

Promote01

Os usuários já estão aproveitando bastante para divulgar seus “objetos de interesse”, mas acredito que muitas empresas vão aproveitar isso ainda mais do que o usuário ‘comum’. Não acho que deva demorar até o Google oferecer uma funcionalidade melhorada de anúncio dentro da rede social para seus anunciantes pagos, numa busca de provar que a comunidade Orkut seja capaz de gerar um bom ROI para anúncios online.

[Notem que por motivos de privacidade, partes das imagens foram modificadas para exclusão/omissão de informações pessoais.]

Yahoo! promete focar em “Você” (You)

3944972104_6296e77a94 O Yahoo! deve entrar em breve com sua nova campanha publicitária prometendo focar em “Você”. Bem, a campanha faz mais sentido em Inglês, pois joga com o “Y” (em maiúscula mesmo) de Yahoo! e de You (você).

Com diversos “outdoors” que serão espalhados pelo mundo, repaginação de sua “homepage” e de seu sistema de busca, o Yahoo! parte para uma forte ação de branding buscando superar as dificuldades enfrentadas nos últimos anos.

O Yahoo! promete que essa nova campanha seguirá lado-a-lado com sua nova estratégia: a de simplificar as experiências online e torná-las mais “significativas, relevantes e divertidas”.

Bom, eles estão tentando. Se realmente a estratégia nova trará ao usuário a sensação de estar no comando da web, como promete a empresa, isso é outra questão. Mas, uma boa olhada na nova homepage do Yahoo! demonstra que eles estão se esforçando e que a equipe de desenvolvimento (TI) da empresa tem estado bastante ocupada ultimamente.

Para saber mais, acesse (em Inglês): http://mashable.com/2009/09/22/yahoo-you/

Ou leia mais em: http://dramses79.blogspot.com/2009/09/yahoo-repagina-seu-mecanismo-de-busca.html

BrandLift analisará ROI de anúncios online

s-FACEBOOK-NIELSEN-largeParceria entre Nilsen e Facebook trará ao mercado uma ferramenta capaz de analisar melhor o retorno de investimentos em publicidade online. A ferramenta, chamada BrandLift, realizará pesquisas de opinião com usuários do Facebook, fará o cruzamento dos dados entre usuários que viram os anúncios e com outros que não viram, e os relatórios finais serão disponibilizadas pela Nielsen aos marketeiros. Parece interessante, mas resta-nos saber se funcionará de fato. De qualquer forma, a iniciativa é um importante passo para prover aos deptos de marketing as ferramentas tão desejadas para análise de ROI, e que tanto nos fazem falta hoje em dia (afinal, aqueles simples relatórios de CPM e impressões não ajudam grande coisa, não é mesmo?!).

Leia o artigo original na íntegra (em Inglês): http://www.huffingtonpost.com/2009/09/21/facebook-new-ad-product-l_n_293861.html

Case: Saveiro 2009 (Volkswagen)

Saveiro2009_Volks Por falar em cercar o cliente, essa semana me deparei com uma campanha de marketing da Volkswagen para a nova Saveiro 2009. Ao acessar meu MSN, a famosa janela do “MSN Hoje” abriu, com o anúncio da Volks lá. Fiquei curioso e cliquei. E confesso que me surpreendi, de forma positiva, claro!

A equipe de marketing da Volks (e/ou a agência de publicidade deles) está de parabéns pela campanha. Fizeram bem a lição de casa e criaram uma campanha modelo em termos de marketing digital/online.

Como eu havia mencionado em meu post anterior, é preciso saber “cercar” o cliente, e oferecer-lhe diversas opções das quais ele possa escolher. É preciso evitar a geração de “becos sem saída”, como campanhas que simplesmente páram num simples anúncio online, e não levam o cliente, ou cliente potencial, a canto algum. Afinal, com as possibilidades disponíveis nos meios digitais de hoje, o público de sua campanha espera formas de possível interação, obtenção de informações de qualidade, promoções, e assim por diante.

Mas, direto ao ponto. Ao clicar no anúncio da nova Saveiro, o usuário “dá de cara” com um sujeito que o “desafia” a escolher um destino a se chegar. E melhor, o anúncio não é estático, mas dinâmico, e o sujeito que fala com o usuário está em formato de vídeo, o que dá mais dinamismo à peça. Ou seja, a Volks conseguiu criar um “call-to-action” ativo que envolve o usuário.

Dentre as opções de destino oferecidas, o usuário pode conferir paisagens, vídeos e detalhes do carro. Até aí, poderia parecer uma campanha online corriqueira, mas a Volks não se limitou ao uso do próprio website, e usou diversos recursos e “sites” web para sua campanha. Ao clicar em Paisagens, o internauta é levado a um Fotolog da campanha, onde pode ver paisagens com a Saveiro 2009 como protagonista, claro. Em vídeo, chega-se ao Videolog da campanha, e o usuário assiste ao vídeo do comercial da nova Saveiro. E assim por diante.

E como todo bom marketeiro sabe, deve-se ultrapassar os limites e levar o cliente potencial além de suas expectativas. Uma das ações que a Volks realizou de mais criativo, por exemplo, foi levar o usuário ao site da fabricante das botas que o protagonista da campanha usa, oferecendo um desconto para os interessados.

A Volkswagen, assim, colocou em ação uma campanha criativa, envolvente, que fala com seu público-alvo de maneira informal e convidativa, aproximando-se dele. Daí em diante, sua força de vendas é quem deve entrar em ação para consolidar aquilo que o marketing conseguiu plantar. Mas, o que importa é que a campanha é coesa, o branding é mantido em bom tom, e a empresa demonstra que está antenada com as últimas tendências e com seu público.

Enfim, esses foram meus “2 cents” sobre a campanha em questão. Não me alongarei muito por aqui, afinal poucos querem um post de blog extenso. Mas, acessem a campanha e tirem suas próprias conclusões. Creio que, como eu, também gostarão do que é apresentado.

Acesse: http://saveiro2009.tempsite.ws/

Case: Saveiro 2009 (Volkswagen)

Saveiro2009_Volks Por falar em cercar o cliente, essa semana me deparei com uma campanha de marketing da Volkswagen para a nova Saveiro 2009. Ao acessar meu MSN, a famosa janela do “MSN Hoje” abriu, com o anúncio da Volks lá. Fiquei curioso e cliquei. E confesso que me surpreendi, de forma positiva, claro!
A equipe de marketing da Volks (e/ou a agência de publicidade deles) está de parabéns pela campanha. Fizeram bem a lição de casa e criaram uma campanha modelo em termos de marketing digital/online.

Como eu havia mencionado em meu post anterior, é preciso saber “cercar” o cliente, e oferecer-lhe diversas opções das quais ele possa escolher. É preciso evitar a geração de “becos sem saída”, como campanhas que simplesmente páram num simples anúncio online, e não levam o cliente, ou cliente potencial, a canto algum. Afinal, com as possibilidades disponíveis nos meios digitais de hoje, o público de sua campanha espera formas de possível interação, obtenção de informações de qualidade, promoções, e assim por diante.
Mas, direto ao ponto. Ao clicar no anúncio da nova Saveiro, o usuário “dá de cara” com um sujeito que o “desafia” a escolher um destino a se chegar. E melhor, o anúncio não é estático, mas dinâmico, e o sujeito que fala com o usuário está em formato de vídeo, o que dá mais dinamismo à peça. Ou seja, a Volks conseguiu criar um “call-to-action” ativo que envolve o usuário.
Dentre as opções de destino oferecidas, o usuário pode conferir paisagens, vídeos e detalhes do carro. Até aí, poderia parecer uma campanha online corriqueira, mas a Volks não se limitou ao uso do próprio website, e usou diversos recursos e “sites” web para sua campanha. Ao clicar em Paisagens, o internauta é levado a um Fotolog da campanha, onde pode ver paisagens com a Saveiro 2009 como protagonista, claro. Em vídeo, chega-se ao Videolog da campanha, e o usuário assiste ao vídeo do comercial da nova Saveiro. E assim por diante.

E como todo bom marketeiro sabe, deve-se ultrapassar os limites e levar o cliente potencial além de suas expectativas. Uma das ações que a Volks realizou de mais criativo, por exemplo, foi levar o usuário ao site da fabricante das botas que o protagonista da campanha usa, oferecendo um desconto para os interessados.
A Volkswagen, assim, colocou em ação uma campanha criativa, envolvente, que fala com seu público-alvo de maneira informal e convidativa, aproximando-se dele. Daí em diante, sua força de vendas é quem deve entrar em ação para consolidar aquilo que o marketing conseguiu plantar. Mas, o que importa é que a campanha é coesa, o branding é mantido em bom tom, e a empresa demonstra que está antenada com as últimas tendências e com seu público.

Enfim, esses foram meus “2 cents” sobre a campanha em questão. Não me alongarei muito por aqui, afinal poucos querem um post de blog extenso. Mas, acessem a campanha e tirem suas próprias conclusões. Creio que, como eu, também gostarão do que é apresentado.

Acesse: http://saveiro2009.tempsite.ws/

Case: Saveiro 2009 (Volkswagen)

Saveiro2009_Volks Por falar em cercar o cliente, essa semana me deparei com uma campanha de marketing da Volkswagen para a nova Saveiro 2009. Ao acessar meu MSN, a famosa janela do “MSN Hoje” abriu, com o anúncio da Volks lá. Fiquei curioso e cliquei. E confesso que me surpreendi, de forma positiva, claro!
A equipe de marketing da Volks (e/ou a agência de publicidade deles) está de parabéns pela campanha. Fizeram bem a lição de casa e criaram uma campanha modelo em termos de marketing digital/online.

Como eu havia mencionado em meu post anterior, é preciso saber “cercar” o cliente, e oferecer-lhe diversas opções das quais ele possa escolher. É preciso evitar a geração de “becos sem saída”, como campanhas que simplesmente páram num simples anúncio online, e não levam o cliente, ou cliente potencial, a canto algum. Afinal, com as possibilidades disponíveis nos meios digitais de hoje, o público de sua campanha espera formas de possível interação, obtenção de informações de qualidade, promoções, e assim por diante.
Mas, direto ao ponto. Ao clicar no anúncio da nova Saveiro, o usuário “dá de cara” com um sujeito que o “desafia” a escolher um destino a se chegar. E melhor, o anúncio não é estático, mas dinâmico, e o sujeito que fala com o usuário está em formato de vídeo, o que dá mais dinamismo à peça. Ou seja, a Volks conseguiu criar um “call-to-action” ativo que envolve o usuário.
Dentre as opções de destino oferecidas, o usuário pode conferir paisagens, vídeos e detalhes do carro. Até aí, poderia parecer uma campanha online corriqueira, mas a Volks não se limitou ao uso do próprio website, e usou diversos recursos e “sites” web para sua campanha. Ao clicar em Paisagens, o internauta é levado a um Fotolog da campanha, onde pode ver paisagens com a Saveiro 2009 como protagonista, claro. Em vídeo, chega-se ao Videolog da campanha, e o usuário assiste ao vídeo do comercial da nova Saveiro. E assim por diante.

E como todo bom marketeiro sabe, deve-se ultrapassar os limites e levar o cliente potencial além de suas expectativas. Uma das ações que a Volks realizou de mais criativo, por exemplo, foi levar o usuário ao site da fabricante das botas que o protagonista da campanha usa, oferecendo um desconto para os interessados.
A Volkswagen, assim, colocou em ação uma campanha criativa, envolvente, que fala com seu público-alvo de maneira informal e convidativa, aproximando-se dele. Daí em diante, sua força de vendas é quem deve entrar em ação para consolidar aquilo que o marketing conseguiu plantar. Mas, o que importa é que a campanha é coesa, o branding é mantido em bom tom, e a empresa demonstra que está antenada com as últimas tendências e com seu público.

Enfim, esses foram meus “2 cents” sobre a campanha em questão. Não me alongarei muito por aqui, afinal poucos querem um post de blog extenso. Mas, acessem a campanha e tirem suas próprias conclusões. Creio que, como eu, também gostarão do que é apresentado.

Acesse: http://saveiro2009.tempsite.ws/

Facebook and Nielsen to Launch New Product for Brand Advertisers

One of the biggest reasons that some companies still avoid social media is because they think it’s too hard to measure the return on investment.

Facebook is set to announce a plan to tackle this issue head-on, through a partnership with Nielsen. According to The Wall Street Journal, the companies will be unveiling a product called Brand Lift on Tuesday.

Leia o artigo original na íntegra: http://mashable.com/2009/09/21/facebook-nielsen-brand-lift/

The difference between marketing and sales

Marketing tells a story that spreads.
Sales overcomes the natural resistance to say yes.

If you don't pay the salesforce (because you go direct, or you go free), then who is going to do that for you? The only answer that occurs to me is, "your users/fans/customers."

This means that a critical element of any strategy that ditches the salesforce is to figure out how you will empower and encourage your customers to take their place. Easier said than done.

Leia o artigo original: http://sethgodin.typepad.com/seths_blog/2009/05/the-difference-between-marketing-and-sales.html

Online Reputation Management

Você está por dentro do que os seus clientes têm falado sobre sua empresa? E seus ex-funcionários? Concorrentes?

A informação viaja muito rápido pela Internet. Você está atento às conversas online sobre sua empresa? Como estas conversas estão afetando a maneira como as pessoas percebem a sua marca?

Para os executivos de hoje, é de importância vital saber o que está sendo dito na Internet sobre sua empresa, mesmo quando o conteúdo é negativo. Estar aberto para este tipo de relacionamento cria a oportunidade de resolver problemas internos ou lidar com informação maliciosa, que pode influenciar negativamente a imagem da marca e a reputação da companhia.

Leia o artigo original na íntegra: http://imasters.uol.com.br/artigo/12394/webmarketing/online_reputation_management/

Inovação colaborativa organizacional

Apesar de o termo ser grande e parecer confuso em um primeiro momento, retrata questões bastante discutidas no mundo corporativo: como ser inovador em equipe e construir conhecimento de forma coletiva?

Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, segundo Mario Segura, do blog A Quinta Onda, acredita que são pessoas autônomas as maiores responsáveis pelas inovações, uma vez que estas não tem sua criatividade cerceada, reprimida pelas organizações e suas normas.

Leia o artigo original na íntegra: http://blog.imasters.uol.com.br/stelleotolda/2009/09/18/inovacao-colaborativa-organizacional/

ComputerWorld tem rede social para profissionais de TI/Telecom

A revista online (também com formato impresso) ComputerWorld agora conta com uma rede social voltada a profissionais de TI e Telecom, a CW Connect. Com integração para Twitter e Facebook dispõe de blog para os usuários, foca na manutenção de contatos profissionais e grupos de discussão específicos ao segmento.

A iniciativa é interessante e a CW acertou ao focar em um nicho de mercado específico.

Acesse: http://cwconnect.computerworld.com.br/

O Facebook é uma ameaça à supremacia do Orkut no Brasil?

  facbk-ameaca-ork-88 De um lado, a rede social mais popular do Brasil, com nenhum adversário que ofereça real perigo à penetração de 75% na base de internautas brasileiros. Do outro, a maior rede social do planeta, contabilizando mais de 250 milhões de usuários, o que o credenciaria como quarto país mais popular do planeta.
O mercado brasileiro deverá ver nos próximos meses uma tensão crescente entre o Orkut, aparentemente imbatível em terras nacionais, e o Facebook, responsável por desbancar o então dominante MySpace e se tornar a rede social mais popular do mundo.

“O Facebook é um ameaça, mas não tão real como foi para redes em outros países. Até 2008, conversávamos sobre redes sociais e não víamos nenhuma ameaça, seja pelo Orkut estar bem posicionado, seja pela faltar de serviços em português”, explica o analista de internet do Ibope Nielsen Online, José Calazans.

As duas barreiras não são problemas para o Facebook,  que tem uma distribuição heterogênea em mercados internacionais (70% dos seus perfis estão fora dos Estados Unidos) e uma versão em português lançada em dezembro de 2008 após tradução apoiada pela comunidade.

Opinião deste humilde blogueiro: o artigo, publicado pela IDG NOW, é muito bom e nos apresenta diversos dados interessantes, e mesmo relevantes, ao tema em questão. No entanto, apesar de bastante simples, não os vi abordar um fato de peso de forma clara: a “migração”. Sim, esse é um fator importante. Não basta considerar os aspectos tecnológicos e funcionalidades interessantes das plataformas, mas temos de analisar o real motivo de as pessoas as usarem. Conheço bastante gente aversa a tecnologia, e que somente está no Orkut por causa de seus contatos lá, amigos, parentes, etc. Como intenso usuário de recursos web e apaixonado por novidades, já cansei de convidar as pessoas para novas plataformas web, inclusive Facebook, mas a maioria não adere por causa da falta de todos os seus contatos no novo ambiente. As pessoas não querem ter o trabalho de administrar mais uma rede social. Elas já tem muito com o que se preocupar, com seu MSN, e-mail, Windows Live, Google Accounts, Twitter, etc. Sair de uma rede social que funciona e ir para outra de mesmo tipo não faz sentido para elas. A não ser que todos os seus contatos também migrem para a nova plataforma, acho que dificilmente elas façam a troca. Assim, se o Orkut mantiver suas funcionalidades principais em atividade, e não cair na acomodação, acho que dificilmente o Facebook será uma ameaça a essa rede social tão popular no Brasil. Para conseguir roubar o público do Orkut, deveria fazer um trabalho de Marketing realmente espetacular. Tenho lá minhas idéias para isso…rs. E você?!

Leia o artigo original na íntegra: http://idgnow.uol.com.br/internet/2009/08/31/o-facebook-e-uma-ameaca-a-supremacia-do-orkut-no-brasil/

Silverlight 4.0 terá nova tecnologia de DRM

De acordo com a Microsoft, a próxima versão do Silverlight terá uma nova tecnologia de DRM (Gerenciamento de Direitos Digitais) que deve agradar os grandes estúdios e empresas de mídia.

Até o final desta semana, a empresa disse que vai disponibilizar uma versão preview do Silverlight 4.0 que terá DRM baseado em sua tecnologia PlayReady para conteúdo oferecido offline.

Dessa forma, estúdios e revendedores poderão oferecer a mesma experiência rica com as cópias digitais e distribuição via internet que os usuários encontram atualmente nos DVDs e discos Blu-ray. O Silverlight 4.0 também permitirá que os estúdios disponibilizem atualizações via rede, ofertas especiais e eventos ao vivo.

Leia o artigo original na íntegra: http://imasters.uol.com.br/noticia/14214/tecnologia/silverlight_40_tera_nova_tecnologia_de_drm/

Cercando o cliente...via web!

(por Daniel Corradini)


web-30-6Hoje em dia precisamos ser criativos para sobrevivermos nesse mercado cada vez mais competitivo e saturado. São muitas empresas concorrendo entre si, direta e/ou indiretamente, e em diversas ocasiões disputando o mesmo segmento ou nicho. O que fazer então?
Com criatividade, sempre há como darmos um jeito. Você pode seguir uma abordagem mais “Oceano Azul”, fortalecer seu marketing direto, ou aproveitar a onda web e seguir uma boa estratégia digital.
Importante mesmo é saber usar alguma estratégia de “cerco” ao consumidor, seja qual ela for (e seja em B2C ou mesmo B2B) – consumidores, por favor não me levem a mal, mas temos de sobreviver, e é esse tipo de estratégia que também garante seu emprego e a sustentabilidade da empresa onde você trabalha.

Fechando o cerco via web

A web nos abriu diversas portas de ação, com a oferta de inúmeras ferramentas e possibilidades para interagirmos com nosso público-alvo, de consumidores a parceiros e fornecedores. Porém, não basta apenas criar um blog corporativo e ter website, achando que o serviço está feito.
É necessário criar uma experiência completa para o usuário, permitir que interajam com a empresa da forma que lhes for mais adequada e agradável, e garantir que não hajam fios soltos ou becos sem saída para sua audiência. Devemos pensar num ciclo completo e integrado, visando maximizar os esforços de negócios e proporcionar uma experiência transparente e amigável ao consumidor.
Se criar um Twitter para a empresa, garanta que o usuário beneficie-se disso, poste links que o levem ao seu website com conteúdo relevante para ele, seja uma oferta ou o acesso a informações úteis a sua vida, de modo que cheguem à sua empresa e possam ser convertidos em prospects e, posteriormente, em clientes. Enfim, explore as possibilidades e não deixe as coisas soltas ao vento.

Estudo de Caso – Dell Computadores

dell-logo-online-new Uma empresa que serve de ótimo exemplo do uso competente da web para fins de marketing e otimização dos negócios é a Dell Computadores.
Tendo se estabelecido no mercado como uma empresa que oferece aos seus consumidores computadores sob medida para suas necessidades, a Dell Computadores sabe conversar com seu público-alvo e proporcioná-los diversos canais de comunicação e acesso à empresa, fortalecendo sua divulgação e ofertas.
Em primeiro lugar, o site da empresa é muito bem desenhado e amigável ao usuário, prático e fácil de usar. Com alguns poucos cliques, o usuário seleciona o tipo de computador em que está interessado (uso doméstico ou empresarial, laptop ou desktop). Ainda, mantém uma área bem localizada com as promoções disponíveis no momento, que são constantes.
Ainda no site da empresa, o usuário pode facilmente compartilhar páginas e ofertas com amigos e colegas através de uma boa seleção de redes sociais online, como Multiply, Facebook, Twitter, entre outros. Também pode criar uma conta no site, e logar-se para sua área de usuário, facilitando sua volta ao website e controle de seus interesses, bem como uma forma de manter-se antenado nas ofertas da Dell para futuras compras – afinal, os computadores ficam velhos cada vez mais rápido hoje em dia.
Saindo do ambiente corporativo, a Dell ainda mantém contas no Twitter, Facebook e Orkut, por exemplo, facilitando o contato do usuário com a empresa e vice-versa. Só para se ter uma idéia, o sucesso do Twitter da Dell foi tanto, que a empresa afirma ter ultrapassado a marca dos US$2 MI somente em vendas originadas via Twitter, além da rede social ainda ter gerado interesse por parte dos usuários em novos produtos da empresa (ver: http://blogs.usatoday.com/technologylive/2009/06/twitter-isnt-making-money-but-delltwitter-is.html).

E, para não deixar algumas estratégias online mais tradicionais de fora, a Dell também mantém uma newsletter periódica a seus usuários cadastrados exibindo novas ofertas, promoções, e por aí vai, jamais deixando de anunciar a seus leitores que a empresa tem suas comunidades nas redes sociais citadas.
Enfim, como havia dito antes, a Dell Computadores é um excelente exemplo de bom uso da web em favor dos negócios da empresa. E, mesmo que você possa pensar que isso tudo é válido no caso do negócio da Dell, mas talvez não no seu, que seu público é conservador demais para isso, pense bastante mesmo antes de chegar a essa conclusão. Há diversos exemplos bem-sucedidos por aí de estratégias web de sucesso nos mais variados segmentos, até mesmo no caso de regulamentações tributárias federais e os provedores de soluções nesse segmento, como é o caso do portal http://www.spedbrasil.net/, iniciado por um dos principais players nessa área. Seja sua empresa uma integrante do mercado B2B, B2C, ou mesmo B2Gov, sempre há como tirar proveito da web para fazer o marketing do seu negócio!

Cercando o cliente...via web!

(por Daniel Corradini)


web-30-6Hoje em dia precisamos ser criativos para sobrevivermos nesse mercado cada vez mais competitivo e saturado. São muitas empresas concorrendo entre si, direta e/ou indiretamente, e em diversas ocasiões disputando o mesmo segmento ou nicho. O que fazer então?
Com criatividade, sempre há como darmos um jeito. Você pode seguir uma abordagem mais “Oceano Azul”, fortalecer seu marketing direto, ou aproveitar a onda web e seguir uma boa estratégia digital.
Importante mesmo é saber usar alguma estratégia de “cerco” ao consumidor, seja qual ela for (e seja em B2C ou mesmo B2B) – consumidores, por favor não me levem a mal, mas temos de sobreviver, e é esse tipo de estratégia que também garante seu emprego e a sustentabilidade da empresa onde você trabalha.

Fechando o cerco via web

A web nos abriu diversas portas de ação, com a oferta de inúmeras ferramentas e possibilidades para interagirmos com nosso público-alvo, de consumidores a parceiros e fornecedores. Porém, não basta apenas criar um blog corporativo e ter website, achando que o serviço está feito.
É necessário criar uma experiência completa para o usuário, permitir que interajam com a empresa da forma que lhes for mais adequada e agradável, e garantir que não hajam fios soltos ou becos sem saída para sua audiência. Devemos pensar num ciclo completo e integrado, visando maximizar os esforços de negócios e proporcionar uma experiência transparente e amigável ao consumidor.
Se criar um Twitter para a empresa, garanta que o usuário beneficie-se disso, poste links que o levem ao seu website com conteúdo relevante para ele, seja uma oferta ou o acesso a informações úteis a sua vida, de modo que cheguem à sua empresa e possam ser convertidos em prospects e, posteriormente, em clientes. Enfim, explore as possibilidades e não deixe as coisas soltas ao vento.

Estudo de Caso – Dell Computadores

dell-logo-online-new Uma empresa que serve de ótimo exemplo do uso competente da web para fins de marketing e otimização dos negócios é a Dell Computadores.
Tendo se estabelecido no mercado como uma empresa que oferece aos seus consumidores computadores sob medida para suas necessidades, a Dell Computadores sabe conversar com seu público-alvo e proporcioná-los diversos canais de comunicação e acesso à empresa, fortalecendo sua divulgação e ofertas.
Em primeiro lugar, o site da empresa é muito bem desenhado e amigável ao usuário, prático e fácil de usar. Com alguns poucos cliques, o usuário seleciona o tipo de computador em que está interessado (uso doméstico ou empresarial, laptop ou desktop). Ainda, mantém uma área bem localizada com as promoções disponíveis no momento, que são constantes.
Ainda no site da empresa, o usuário pode facilmente compartilhar páginas e ofertas com amigos e colegas através de uma boa seleção de redes sociais online, como Multiply, Facebook, Twitter, entre outros. Também pode criar uma conta no site, e logar-se para sua área de usuário, facilitando sua volta ao website e controle de seus interesses, bem como uma forma de manter-se antenado nas ofertas da Dell para futuras compras – afinal, os computadores ficam velhos cada vez mais rápido hoje em dia.
Saindo do ambiente corporativo, a Dell ainda mantém contas no Twitter, Facebook e Orkut, por exemplo, facilitando o contato do usuário com a empresa e vice-versa. Só para se ter uma idéia, o sucesso do Twitter da Dell foi tanto, que a empresa afirma ter ultrapassado a marca dos US$2 MI somente em vendas originadas via Twitter, além da rede social ainda ter gerado interesse por parte dos usuários em novos produtos da empresa (ver: http://blogs.usatoday.com/technologylive/2009/06/twitter-isnt-making-money-but-delltwitter-is.html).

E, para não deixar algumas estratégias online mais tradicionais de fora, a Dell também mantém uma newsletter periódica a seus usuários cadastrados exibindo novas ofertas, promoções, e por aí vai, jamais deixando de anunciar a seus leitores que a empresa tem suas comunidades nas redes sociais citadas.
Enfim, como havia dito antes, a Dell Computadores é um excelente exemplo de bom uso da web em favor dos negócios da empresa. E, mesmo que você possa pensar que isso tudo é válido no caso do negócio da Dell, mas talvez não no seu, que seu público é conservador demais para isso, pense bastante mesmo antes de chegar a essa conclusão. Há diversos exemplos bem-sucedidos por aí de estratégias web de sucesso nos mais variados segmentos, até mesmo no caso de regulamentações tributárias federais e os provedores de soluções nesse segmento, como é o caso do portal http://www.spedbrasil.net/, iniciado por um dos principais players nessa área. Seja sua empresa uma integrante do mercado B2B, B2C, ou mesmo B2Gov, sempre há como tirar proveito da web para fazer o marketing do seu negócio!

Vale a pena fazer campanhas de webmarketing na rede de conteúdo do Google ?

Você conhece, utiliza, ou ao menos já ouviu falar no Google AdWords, certo? E a rede de conteúdo do Google, você conhece? Se sua empresa explora o AdWords muito provavelmente você também está na Rede de Conteúdo, mesmo que não saiba disso. A Rede de Conteúdo são aqueles anúncios escritos "Anúncios Google" ou "Ads By Google" que aparecem em sites diversos, como sites de notícias e blogs.
Esses anúncios podem aparecer em milhares de sites que fazem parceria com o Google para exibi-los e podem estar dispostos em diversas partes do site - no meio, do lado direito, abaixo, etc. A Rede de Conteúdo vem automaticamente selecionada ao se criar uma nova campanha no AdWords; isso faz com que muitos anunciantes participem dela sem perceber. Quem não deseja participar da rede precisa desabilitar a opção dentro da configuração da campanha.

Leia o artigo original na íntegra: http://imasters.uol.com.br/artigo/14068/webmarketing/vale_a_pena_fazer_campanhas_de_webmarketing_na_rede_de_conteudo_do_google_/

Vale a pena fazer campanhas de webmarketing na rede de conteúdo do Google ?

Você conhece, utiliza, ou ao menos já ouviu falar no Google AdWords, certo? E a rede de conteúdo do Google, você conhece? Se sua empresa explora o AdWords muito provavelmente você também está na Rede de Conteúdo, mesmo que não saiba disso. A Rede de Conteúdo são aqueles anúncios escritos "Anúncios Google" ou "Ads By Google" que aparecem em sites diversos, como sites de notícias e blogs.
Esses anúncios podem aparecer em milhares de sites que fazem parceria com o Google para exibi-los e podem estar dispostos em diversas partes do site - no meio, do lado direito, abaixo, etc. A Rede de Conteúdo vem automaticamente selecionada ao se criar uma nova campanha no AdWords; isso faz com que muitos anunciantes participem dela sem perceber. Quem não deseja participar da rede precisa desabilitar a opção dentro da configuração da campanha.

Leia o artigo original na íntegra: http://imasters.uol.com.br/artigo/14068/webmarketing/vale_a_pena_fazer_campanhas_de_webmarketing_na_rede_de_conteudo_do_google_/

Vale a pena fazer campanhas de webmarketing na rede de conteúdo do Google ?

Você conhece, utiliza, ou ao menos já ouviu falar no Google AdWords, certo? E a rede de conteúdo do Google, você conhece? Se sua empresa explora o AdWords muito provavelmente você também está na Rede de Conteúdo, mesmo que não saiba disso. A Rede de Conteúdo são aqueles anúncios escritos "Anúncios Google" ou "Ads By Google" que aparecem em sites diversos, como sites de notícias e blogs. Esses anúncios podem aparecer em milhares de sites que fazem parceria com o Google para exibi-los e podem estar dispostos em diversas partes do site - no meio, do lado direito, abaixo, etc. A Rede de Conteúdo vem automaticamente selecionada ao se criar uma nova campanha no AdWords; isso faz com que muitos anunciantes participem dela sem perceber. Quem não deseja participar da rede precisa desabilitar a opção dentro da configuração da campanha.

Leia o artigo original na íntegra: http://imasters.uol.com.br/artigo/14068/webmarketing/vale_a_pena_fazer_campanhas_de_webmarketing_na_rede_de_conteudo_do_google_/

Facebook planeja grandes contratações

Se há algum questionamento sobre a saúde financeira das redes sociais, o executivo-chefe do Facebook, Mark Zuckerberg, acabou com ele em entrevista concedida na segunda-feira (24/08). Ele afirmou que sua rede social planeja ampliar o quadro de funcionários em 50% neste ano.

Ainda que empregados do Facebook estejam retirando suas aplicações em ações da companhia, a startup tem sido agressiva na contratação de novos profissionais já que sua base de usuários cresceu para mais de 250 milhões. Em entrevista ao Bloomberg.com, Zuckerberg afirmou que sua companhia tem tido vantagem em atrair engenheiros que foram demitidos durante a crise financeira. "Tem sido um bom ambiente para nós, porque a economia tem ajudado."

Leia o artigo original na íntegra: http://www.itweb.com.br/noticias/index.asp?cod=60324

Saiba como responder (bem!) às perguntas de uma entrevista de emprego

Você está ali, cara a cara com o avaliador, aquele que decidirá se o emprego será seu ou não. Enquanto você acompanha os ponteiro do relógio, o interrogatório começa. Como responder "certo" e saber se a impressão passada será boa? Ser sincera, exagerar, omitir, mentir - o que fazer para conquistar a vaga? Se o candidato não estiver preparado, as perguntas do recrutador podem se tornar verdadeiras armadilhas.

Leia o artigo original na íntegra: http://msn.bolsademulher.com/mulherinvest/materia/vaga_certa/35357/1

Internet é coisa para criança!

Você já parou para se perguntar quais são os métodos que os profissionais de marketing utilizam para atingir o público infantil no meio online? Ou então, quais são os fatores que tornam a Internet atraente para crianças e adolescentes?

Leia o artigo original na íntegra: http://imasters.uol.com.br/artigo/14116/webmarketing/internet_e_coisa_para_crianca/

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