Bem-vindos(as) ao Caos de Marketing

Bem sabem os marketeiros (e não me importo com essa denominação) que a vida nessa profissão não é fácil! Prazos apertados, metas, controles, contatos, relacionamentos...enfim, para sobreviver nessa selva temos de nos desdobrar em mil. Temos de celebrar os acertos, aprender com os erros.

Com o intuito de trazer um pouco de informação, reflexão e diversão aos colegas de profissão, e entusiastas, criei o Caos de Marketing. E espero que dele façam bom proveito, participem, busquem mais informações e também desestressem! Afinal, nós merecemos uma ajudinha e algumas pausas pro café...

Governo desonera empresas para baratear produtos nacionais

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou, nesta segunda-feira (30), a isenção de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) para setores considerados como prioritários para a região de abrangência da SUDAM (Superintendência de Desenvolvimento da Amazonia), com o objetivo de baratear produtos nacionais.

A medida, que já foi assinada pelo vice-presidente da República, José Alencar, será publicada na terça-feira (31) no Diário Oficial da União (DOU) e passa a valer a partir de 1º de abril.

No anúncio, o ministro da Fazenda afirmou que o objetivo é fazer com que os produtos brasileiros fiquem mais baratos, para atingir um patamar de competição internacional.

Leia o artigo original na íntegra: http://dinheiro.br.msn.com/financaspessoais/noticia.aspx?cp-documentid=18857113

Brasileiro está mais pessimista, mostra CNT/Sensus

BRASÍLIA (Reuters) - A crise financeira global não só fez cair a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva como também derrubou o otimismo do brasileiro nos últimos dois meses, mostrou nesta segunda-feira pesquisa do Instituto Sensus encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT).

O índice que mede o ânimo da população em relação a temas sócio-econômicos ficou em 41,18 pontos . Antes da crise, essa marca orbitava acima dos 50 pontos.

Leia o artigo original: http://noticias.br.msn.com/brasil/artigo.aspx?cp-documentid=18858688

Escândalo AIG: tempos de crise, não de “bônus”…

21_MHB_aigRecentemente, temos ouvido todo tipo de notícias sobre a crise econômica mundial, pacotes de ajuda do Governo americano, e por aí vai.

Uma das últimas notícias mais faladas do momento refere-se ao escândalo dos “bônus” da AIG, a gigante dos seguros nos EUA.

Tendo recebido uma enorme ajuda financeira do Governo, a AIG decidiu usar parte do dinheiro para pagar enormes bônus a mais de 168 funcionários, a maioria gerentes, e alguns desses bônus ultrapassavam a casa de US$3mi.

A AIG se justificou, dizendo que esses pagamentos não eram bônus, mas parte de um programa de retenção de talentos da empresa, que precisa dos funcionários altamente qualificados e com conhecimento do negócio para poder reerguer-se, antes de vender parte de seus negócios para compensar as dívidas de empréstimos com o Governo. (veja vídeo sobre o assunto, em Inglês: http://www.cbsnews.com/video/watch/?id=4661952n)

O grande problema é que a AIG dizia ter pago cerca de US$165mi com o tal “programa de retenção”, mas fontes afirmam que o dinheiro usado chegou a US$218mi. (leia mais: http://oglobo.globo.com/economia/mat/2009/03/21/aig-bonus-pagos-sao-maiores-que-calculados-chegam-us-218-milhoes-754943705.asp)

Nessa semana, depois de grande esforço da promotoria de NY, e de outras autoridades americanas, a maior parte dos executivos da AIG concordou em devolver os bônus recebidos. (leia mais: http://dinheiro.br.msn.com/financaspessoais/noticia.aspx?cp-documentid=18754739)

O grande problema, segundo a opinião pública (e governamental), não é a decisão de pagamento de bônus, mas o pagamento de bônus em época de crise grave, em que o mundo se encontra, e principalmente no caso da AIG, cuja situação é grave, e por ter usado dinheiro de ajuda financeira nos tais bônus.

Entenda o novo plano dos EUA para ajudar bancos

Proposta prevê participação do setor privado e do governo e pode movimentar até US$ 1 tri.

O sistema bancário americano está amargando os efeitos de empréstimos que não estão sendo honrados pelos devedores, especialmente hipotecas. Os títulos atrelados a esses empréstimos são apelidados de "ativos podres" ou "tóxicos".

Como não sabem ao certo o volume das dívidas que não serão pagas, os bancos têm evitado ceder novos empréstimos - o que contribui para o desaquecimento da economia.

O plano anunciado pelo governo americano vai oferecer subsídios na forma de empréstimos a juros baixos para investidores privados, a fim de incentivá-los a comprar dos bancos essas hipotecas e outros empréstimos.

O governo também vai investir nesse plano e se tornar um sócio na eventual venda desses ativos.

Leia o artigo original: http://noticias.br.msn.com/artigo_bbc.aspx?cp-documentid=18743340

EUA amenizam angústia com bancos e Ibovespa dispara

A reação positiva de Wall Street ao detalhamento do plano do governo norte-americano para limpar os balanços de bancos atingidos pela crise refletiu na Bovespa, que atingiu o maior nível em 6 semanas.

Com um salto de 5,98 por cento, o Ibovespa alcançou os 42.474 pontos, de acordo com dados preliminares de fechamento. É o maior patamar desde 9 de fevereiro. O giro financeiro da sessão somou 4,4 bilhões de reais.

Leia o artigo original: http://noticias.br.msn.com/economia/artigo.aspx?cp-documentid=18744287

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