Bem-vindos(as) ao Caos de Marketing

Bem sabem os marketeiros (e não me importo com essa denominação) que a vida nessa profissão não é fácil! Prazos apertados, metas, controles, contatos, relacionamentos...enfim, para sobreviver nessa selva temos de nos desdobrar em mil. Temos de celebrar os acertos, aprender com os erros.

Com o intuito de trazer um pouco de informação, reflexão e diversão aos colegas de profissão, e entusiastas, criei o Caos de Marketing. E espero que dele façam bom proveito, participem, busquem mais informações e também desestressem! Afinal, nós merecemos uma ajudinha e algumas pausas pro café...

Networking de qualidade

Um novo estudo mostra que na hora de gerenciar a rede de contatos, confiança e troca de conhecimento valem mais que mil cartões corporativos


Se você considera importante manter mais de 500 contatos no LinkedIn ou se orgulha da coleção de cartões corporativos, é melhor repensar sua estratégia de networking. Dois estudos recentes mostram que qualidade é melhor que quantidade na hora de montar uma rede de contatos eficiente — aquela que de fato vai ajudá-lo a resolver problemas de negócios e a encontrar um novo emprego. Uma das pesquisas é a do antropólogo inglês Robin Dunbar, que ficou conhecido nos anos 90 por pregar que o cérebro humano é capaz de estabelecer círculos de amizade com no máximo 150 pessoas.


O cientista, da Universidade de Oxford, refez a pesquisa analisando o tráfego de sites de relacionamento, como Facebook e Plaxo, e concluiu que a tecnologia não ajuda na expansão da rede de amigos. Mesmo com mil contatos no LinkedIn, uma pessoa interage pela web, no período de um ano, com no máximo 150, repetindo o comportamento do mundo real. Em outro estudo, os americanos John Hagel e John Seely Brown, do Center for the Edge, instituto de análises da consultoria Deloitte, propõem uma revisão na maneira convencional de fazer networking.

Segundo os consultores, a abordagem comum, que consiste em conhecer muitas pessoas e recorrer a elas quando necessário — como na hora de procurar emprego —, acaba criando relacionamentos baseados em interesse, em que um lado enxerga o outro com desconfiança. O método não funciona na prática porque, dizem os autores, não cria engajamento entre as partes na solução do seu problema. O que dá certo numa rede de contatos, diz John Hagel em entrevista a VOCÊ S/A, é investir na criação de relacionamentos consistentes, baseados em confiança. Só que isso leva tempo e exige esforço pessoal, o que acaba por eliminar a possibilidade de envolver muitas pessoas. Mas como desenvolver essa rede qualificada? “A resposta é a troca de conhecimento”, explica Hagel, que, com seu colega Brown, lançará em abril, nos Estados Unidos, o livro The Power of Pull (“O poder de puxar”), sem previsão de publicação no Brasil, no qual apresentam a teoria de networking eficaz.

A base da tese é a utilização de um tipo de conhecimento que os autores batizam de “tácito”, uma série de aprendizados que a pessoa guardou de suas experiênmostra cias, mas que não tem facilidade para expressar. Ao contrário das realizações que o profissional usa para fazer marketing pessoal, o conhecimento tácito só vem à superfície quando há um diálogo franco entre duas pessoas. “Uma conversa atenta permite que a experiência mais rica do profissional apareça”, diz Flávia Portella, consultora da DBM, empresa de outplacement, que trabalha com executivos que precisam aprimorar o networking para se recolocar. Explorar a sabedoria que você tem, mas não sabe, não é um exercício fácil. Requer do profissional disposição para ouvir com atenção e aprender com a outra pessoa. A partir do que o outro diz, você pode verificar o seu repertório — seu conhecimento tácito — e sugerir soluções para ele.

Continue lendo o artigo original em: http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/materia/networking-qualidade-538947.shtml

ProXXIma 2010: 27 e 28 de Abril

ProXXIma: o evento que traz experiências e projetos a gestores de marketing - e de marca - do Brasil. Projetos que lançaram mão de soluções do mundo digital para atingir metas e resultados concretos. No ProXXIma, a teoria fica de fora. O foco e sobre as melhores práticas. É um manual de como fazer, com palestrantes internacionais e nacionais que chegaram lá.

Data: 27 e 28 de Abril de 2010

Local: Sheraton SP WTC
Av. das Nações Unidas, 12.551
Brooklin Novo
São Paulo/SP

Conheça tudo sobre o case Nike+

Um case de sucesso que conta com uma comunidade com mais de 1,2 milhão de esportistas de mais de 160 países, sendo 34 mil no Brasil. Esse são alguns resultados do Nike+, que surgiu em 2006 e é um revolucionário sistema wireless que permite ao corredor registrar diversas informações a partir de um chip instalado na entressola do tênis para o iPod Nano da Apple. Pensando em explicar como surgiu o projeto e o que ainda está por vir, o ProXXIma 2010, Seminário Internacional de Comunicação e Marketing Digital, que acontece nos dias 27 e 28 de abril, no hotel Sheraton, em São Paulo, confirma a presença de Stefan Olander, VP Global de Digital Sports da Nike e idealizador do projeto Nike Plus.

Continue lendo: http://www.mmonline.com.br//noticias.mm?url=Conheca_tudo_sobre_o_case_Nike&utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

Ação em mídias sociais faz Dell reduzir comentários negativos pela metade

Desde 2007 grupo de profissionais conversa com consumidores em blogs e fórums, em linguagem direta; menções diárias da marca chegam a 4 mil.

A gigante de computadores Dell disse que reduziu à metade os comentários negativos sobre sua marca por meio de ações em mídias sociais.

A revelação foi feita pela chefe de comunicações em mídia digital da empresa, Kerry Bridge, durante o Encontro de Gerência de Relacionamento com o Consumidor, promovido pelo Gartner nos dias 16 e 17 de março em Londres (Reino Unido).
No evento, Kerry disse que a empresa tenta falar com consumidores através da internet para melhorar a imagem da  marca.

“Em 2007 organizamos um grupo de agentes sêniores para conversar com consumidores em blogs e fóruns. Isso resultou em uma diminuição de 50% no número de citações negativas”, conta.

De acordo com Kerry, a Dell recebe 4 mil menções diárias na rede. A empresa encoraja essas menções por meio de uma postura ativa em diversas mídias sociais. Isso inclui contas pessoais e corporativas no Twitter e uma comunidade de blogs chamada Direct2Dell.

A Dell também roda o fórum Ideastorm, que permite a consumidores sugerir ideias de como melhorar negócios e produtos. A comunidade de consumidores vota nas ideias e a cada mês a Dell tenta colocar as 40 melhores em prática nos seus negócios.
400 ideias

Como resultado, Kerry disse que a empresa implantou até agora 400 ideias de consumidores. Ela acrescentou que os blogs Direct2Dell atraem milhões de leitores.
Ela também ressaltou a importância de medir atividades em mídias sociais para avaliar se ela apoia bem os objetivos de negócio.

“Nós ligamos nossos blogs ao site da Dell para sermos capazes de ver quando consumidores estão lendo os blogs ou comprando algo”, disse Kerry.
Entretanto, quando responde a consumidores online, ela diz que é importante conversar no mesmo nível, sem tentar fazer campanha de marketing.

“Tenha certeza de ler todos os blogs e posts e responda para os consumidores em um tom personalizado. As expectativas deles são de que você esteja onde eles estão, e eles querem que você seja útil”, finalizou.

Artigo original: http://idgnow.uol.com.br/internet/2010/03/18/acao-em-midias-sociais-faz-dell-reduzir-comentarios-negativos-pela-metade/

Jogos para fazer a cabeça funcionar melhor

Uma excelente forma de manter o raciocínio afiado e melhorar sua capacidade de resolver problemas, algo essencial para qualquer profissional de nosso tempo!

Ufa!!! Demorou um pouco, gastei todos os meus pobres neurônios cansados, contei com muita sorte, mas acabei o Splitter 2. Taí a imagem abaixo pra comprovar!

Splitter2E você?! Que tal aceitar esse desafio também e tentar chegar ao final do jogo? Garanto que vai queimar muito neurônio, mas vai se viciar nesse troço até resolver todos os quebra-cabeças.

Acesse: http://www.casualcollective.com/#games/Splitter_2 

Mais jogos de rachar a cuca no site: http://www.casualcollective.com/#

Lanchonete coloca foto do cliente no sanduíche para provar que é feito na hora

0,,33450479,00 A filial do Burguer King de Santo Amaro, em São Paulo, fez uma campanha em que a foto do cliente sai estampada na embalagem do lanche, para provar que o sanduíche é feito na hora e da forma que é pedido. A foto também é enviada em tempo real para um banner digital instalado na loja, acompanhada da frase "Comendo agora...". A agência de comunicação Ogilvy, de São Paulo, é responsável pela ideia.

Artigo original: http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI111595-17180,00-LANCHONETE+COLOCA+FOTO+DO+CLIENTE+NO+SANDUICHE+PARA+PROVAR+QUE+E+FEITO+NA+H.html

Seis negócios para você montar em casa

Muita gente que decide montar o próprio negócio prefere fazê-lo em casa, ao menos no começo, para diminuir os riscos da empreitada. Entre outras vantagens, trabalhar por conta própria em casa permite um certo conforto e economia de tempo e de dinheiro. Mas atenção: você precisará ter muita disciplina para que isso não comprometa a sua produtividade. É fundamental delimitar o espaço físico entre a casa e o trabalho e tomar cuidado para que não haja interferência da família no dia-a-dia do negócio. Procure respeitar os horários. Nada de parar no meio do expediente para um cochilo ou para asssitir à TV. Você também não deve estar 24 horas por dia à disposição dos clientes. Lembre-se de que suas horas de descanso e de dedicação à família também devem ser sagradas tanto quanto possível.

Continue lendo o artigo original em: http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI82992-17191,00-SEIS+NEGOCIOS+PARA+VOCE+MONTAR+EM+CASA.html

3G: Qual operadora oferece o melhor

Matéria original: http://olhardigital.uol.com.br/laboratorio_digital/video_wide.php?id_conteudo=9991&/3G+QUAL+OPERADORA+OFERECE+O+MELHOR+SERVICO

Links desta matéria:

Sinal 3G: Mapa Wiki da cobertura 3G no Brasil

SpeedTest: Teste a velocidade da sua conexão

Superando todas as expectativas iniciais, o Brasil deve fechar 2009 com algo entre 7 e 8 milhões de terminais de internet móvel, entre celulares e modems, segundo a consultoria Teleco. Só em outubro, o aumento foi de 1,2 milhão de aparelhos. Não há dúvida da grande demanda por internet móvel no país, mas será que os serviços oferecidos estão à altura? Para responder a esta pergunta, fomos às ruas de São Paulo testar a conexão 3G das quatro operadoras que cobrem a cidade: Vivo, Oi, Claro e Tim.

Os quesitos avaliados foram: cobertura, estabilidade e velocidade das conexões. Para garantir igualdade de condições no teste, usamos o mesmo modem para todas as operadoras, o Bandluxe C178, e um Macbook, da Apple. Definimos 3 pontos-chave da cidade de São Paulo para testar as conexões na rua : a praça Silvio Romero, no Tatuapé, a av. Paulista, perto do parque Trianon, e a Av. Roberto Marinho, no Brooklin. Nesse locais, estávamos estacionados, mas, também experimentamos navegar na internet nos 4 serviços com o carro em movimento, circulando pela cidade.

Começamos dirigindo pela região do Parque do Ibirapuera até a 23 de Maio. No viaduto, a conexão da TIM ficou instável, caiu e retornou apenas na Avenida Alcântara Machado, na Mooca, após 5 tentativas. Em seguida, circundamos o Shopping Metrô Tatuapé e ruas vizinhas.

Nessa região, a Claro apresentou uma conexão lenta, não conseguimos encontrar sinal com facilidade. A Vivo até apresentou uma conexão estável, mas a velocidade não foi lá essas coisas: variou entre 40 e 95 kbps. A Oi nem apresentou sinal, e aqui tiramos nossa primeira conclusão: os serviços 3G em São Paulo são bastante heterogêneos, variam bastante quando se está em movimento.

Chegamos à Praça Sílvio Romero, no bairro do Tatuapé. A Tim demorou um pouco para conectar, mas apresentou um sinal estável e conseguiu atingir uma boa velocidade: 843 kbps. Conseguimos assistir a vídeos numa boa, nem chegou a bufferizar. Já com a Claro, percebemos que a velocidade aumentou ao ficarmos parados num mesmo lugar, mas o sinal continuou oscilando. Atingiu máxima de 146 kbps. Com o modem da Vivo, tivemos muita dificuldade para encontrar a rede 3G. Na primeira tentativa, conseguimos a velocidade de 109 kbps. Na segunda tentativa, o padrão de rede caiu de EDGE para GPRS e pegamos velocidade de 17 kbps – a pior de todo o teste. A terceira tentativa foi melhor: velocidade de 237 kbps. A Oi, simplesmente, não possui cobertura 3G na região. Achou apenas o padrão EDGE. Velocidade máxima de 138 kbps e mínima de 38 kbps. Uma lentidão desesperadora.

Resumo das conexões na Sílvio Romero (velocidades máximas):

TIM: 843 kbps

Claro: 146 kbps

Vivo: 109 kbps

Oi: 138 kbps

Próxima parada: Avenida Paulista. A TIM encontrou rapidamente a rede 3G e atingiu velocidade máxima de 507 kbps. Em movimento, porém, a velocidade cai um pouquinho e fica entre 300 e 400 kbps. A Claro teve dificuldade para encontrar conexão, mas a velocidade foi razoável: 595 kbps. Em movimento, esse status continua bom. Aqui, a Vivo encontrou rapidamente a rede 3G e ainda registrou velocidades excelentes: bateu picos de 1045 kbps. Em movimento as velocidades foram bem menores: entre 399 e 623 kbps. A Oi, novamente, decepcionou: não encontramos rede 3G da operadora em plena Avenida Paulista! A velocidade máxima foi de 132 kbps, no padrão EDGE. Em movimento, as velocidades encontradas foram de 70 e 102 kbps.

Resumo das conexões na Av. Paulista (velocidades máximas):

TIM: 507 kbps

Claro: 595 kbps

Vivo: 1045 kbps

Oi: 132 kbps

Nossa última parada foi na Avenida Roberto Marinho, zona Sul da cidade. E nem a chuva nos fez desistir dos testes. A TIM conectou com rapidez na rede 3G. as velocidades foram boas: 657 e 777 kbps. A Claro conectou com muita rapidez e bateu recorde de velocidade do teste: 1113 kbps na primeira tentativa e 1096 kbps na segunda tentativa. Com a Vivo, foi difícil encontrar sinal, e a conexão foi bem lenta nas 3 primeiras tentativas: 173, 187 e 184 kbps. Mas a quarta e quinta tentativas foram boas: 837 e 855 kbps. A Oi? Bom... aqui também, o resultado foi o mesmo: nada de rede 3G. Velocidades entre 19 e 53 kbps no padrão EDGE.

Resumo das conexões na Av. Roberto Marinho (velocidades máximas):

TIM: 777 kbps

Claro: 1113 kbps

Vivo: 855 kbps

Oi: 53 kbps

A nossa conclusão final é a seguinte: o serviço 3G no Brasil precisa melhorar e muito! Basta pensar que esse teste foi feito na maior cidade do país... e mesmo aqui a qualidade dos serviços deixa tanto a desejar que é impossível selecionar um vencedor. Em muitos locais onde determinada operadora pode ter bom desempenho, outras mal seguram as conexões por alguns minutos. Mesmo entre uma única operadora, o serviço não é homogêneo na cidade. Nossa recomendação é que, antes de contratar uma banda larga móvel, avalie o serviço em seu bairro ou bairros onde mais pretende usá-la. Mesmo assim, não há garantia de estabilidade. Mas num panorama geral, o cenário é o seguinte: a Claro, que não vinha obtendo resultados satisfatórios logo na estréia do serviço, há 2 anos, e recebeu muitas reclamações, mostrou sensível melhora em velocidade e estabilidade. Mas os resultados ainda são muito divergentes. A Vivo apresentou bom equilíbrio entre qualidade de sinal e cobertura, mas ainda deixa a desejar em muitas áreas da cidade. A TIM tem cobertura bem menor que Claro e Vivo, mas o sinal costuma ser mais forte e as conexões caem menos. Quanto à Oi, estamos até agora nos perguntando onde estaria o seu 3G...

Quer saber como anda o 3G na sua região? Então acesse os links acima, que te levam a um site que traz um mapa do Brasil com informações da cobertura 3G em todos os estados. O mapa é colaborativo, e você também pode deixar as suas impressões e experiências com as conexões de dados. E o SpeedTest te permite fazer o teste de velocidade onde quer que você esteja. Acesse, confira e colabore!

Red Bull cria concurso digital

A Red Bull apresenta o concurso ‘Red Bull: O Melhor Comercial' com objetivo de encontrar uma grande ideia e transformá-la em um comercial de televisão. A ideia precisa ser original, memorável e criativa para ser escolhida pela marca. O concurso acontece até o dia 26 de março e está aberto para todo o território nacional. No site o internauta encontra informações de como participar, dicas e outros comerciais postados. Veja aqui a página virtual.

Fonte: http://www.mmonline.com.br//noticias.mm?url=Red_Bull__O_Melhor_Comercial_agora_na_web&utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

Havaianas lança tênis!

havaianas_novidade A Alpargatas vai lançar no mês que vem tênis, sapatilhas e alpargatas das Havaianas. Depois de investir em chaveiros, toalhas e bolsas como estratégia para a expansão da marca, a empresa aposta em uma colorida linha chamada Havaianas Soul Collection, que ao que tudo indica já foi lançada na Europa e agora vem ao Brasil.

Inicialmente, o lançamento será exclusivo para a concept store das Havaianas na Oscar Freire em São Paulo.

Artigo fonte: http://garotasdepropaganda.wordpress.com/2010/03/15/havaianas-lanca-tenis-oi/?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

Ikea em ação de guerrilha coloca sofás no metrô (Paris e Japão)

Não é de hoje que a Ikea investe em idéias inusitadas para divulgar o seu produto, vide a ação feita pelo Facebook. Desta vez, a marca de móveis lançou uma ação de guerrilha muito útil para quem utiliza o metrô de Paris.

ikea-paris

Desde o dia 10 foram instalados no metrô da capital francesa móveis que a marca fabrica e que está a disposição de todos os transeuntes do local. A loja levou o conceito “todos tem o direito ao conforto” ao deixar até os mendigos usarem os sofás. Assista como as pessoas interagiram com a ação.

E no Japão os vagões foram decorados e receberam os sofás, gerando mais simpatia das pessoas pela Ikea.

ikea-japao

Se não ajudou a vender mais sofás, certamente a fixação de marca aumentou consideravelmente, já que eles tiveram uma experiência extremamente positiva com os produtos da Ikea.

Artigo original: http://blogcitario.blog.br/2010/03/ikea-leva-conforto-ao-metro/

40 embalagens muito criativas

15_product_packaging Já sabemos muito bem que a criatividade é elemento fundamental para o sucesso, especialmente no tempo competitivo e agitado em que vivemos. E, porque não levar isso às embalagens dos produtos que consumimos, não é mesmo?!

Alguns segmentos já apostam no design criativo de suas embalagens há tempos, outros estão começando agora, timidamente. Já surgem empresas, ao redor do mundo, dispostas a trazer aos seus consumidores essas '”simples” inovações.

Confira, em artigo do blog Design Tutorials 4 U, uma galeria com 40 imagens de embalagens pra lá de criativas encontradas mundo afora: http://designtutorials4u.com/40-creative-and-beautiful-package-designs-for-your-inspiration/

Agência Bullet faz estudo sobre Twitter no Brasil

A agência Bullet fez um interessante estudo sobre o uso do Twitter no Brasil. É sempre bom juntarmos o máximo de dados possíveis sobre o uso das mídias sociais para os propósitos de negócios, algo que ainda não é plenamente praticado em nosso país.

Veja:

Estouro da bolha da internet completa 10 anos hoje; relembre as maiores bobagens daquela época

Artigo original: http://super.abril.com.br/blogs/rebit/222983_post.shtml

1268229806650_9 Ah, o ano 2000... Eu me lembro muito bem. A internet era discada, e só se navegava de madrugada e nos fins de semana - únicos horários em que dava pra ficar conectado sem gastar uma fortuna de telefone. Ninguém sabia o que era Google, e todo mundo pesquisava no Altavista: um buscador tão ruim que na época a Folha, onde eu trabalhava, publicava uns guias com os endereços dos sites. Não havia redes sociais, o mensageiro era o ICQ, e os 'blogs' eram páginas do tosco Geocities. E a multimídia, se é que dá pra chamar assim, chegava pelo RealPlayer e seus vídeos - que tinham o tamanho de um selo e sempre davam pau.
Bons tempos. Porque ninguém ligava pra esses problemas: o mundo estava descobrindo a internet, e as revistas de negócios só falavam nas "empresas ponto com" - que recebiam toneladas de investimento e estavam inaugurando a chamada Nova Economia, anticíclica e de crescimento ilimitado. Ah, tá. No dia 10 de março de 2000, exatamente dez anos atrás, o sonho acabou. E a bolsa eletrônica Nasdaq, onde as empresas de internet negociavam suas ações, começou a despencar. Caiu 4% só no primeiro dia, e não parou mais: chegou a perder 75% do valor, e até hoje não se recuperou (está em 2300 pontos, menos da metade do que era em 2000).
Ninguém sabe, exatamente, o que fez a bolha estourar. Mas todo mundo sabe, hoje, o que fez ela se inflar - uma série de decisões erradas e empreitadas estapafúrdias, que não tinham nenhuma chance de dar certo. Vamos a elas. com vocês, o Top 10 Equívocos, Furadas e Infelicidades da Bolha da Internet:

10. Web TV Como o PC era caro e pouca gente tinha, que tal acessar a internet pela TV? Boa ideia - pena que nunca funcionou direito. Como as televisões da época eram de baixíssima resolução, os sites ficavam praticamente ilegíveis. A Microsoft tinha seu produto do tipo, o WebTV, e no Brasil a onda era um aparelho chamado My Web - que navegava incrivelmente mal, e tentou compensar isso criando seu próprio portal de conteúdo. Quebrou já em 2000.   

9. AllAdvantage.com Seja pago para surfar na web! Se isso soa como um trambique, é porque era mesmo: a AllAdvantage enchia a tela do seu computador com anúncios, e em troca te pagava a fortuna de US$ 0,50 por hora. Só que o aplicativo da empresa, que você instalava no PC, espionava todos os seus hábitos - foi o primeiro spyware da história. Chegou a ter 10 milhões de usuários, mas acabou vítima do próprio veneno: alguém inventou bots que navegavam sozinhos e tomavam dinheiro da AllAdvantage. Isso, mais a retração da propaganda após o estouro da bolha, matou a empresa em 2001.

8. Furniture.com Em 2000, o comércio eletrônico praticamente inexistia. Ninguém comprava nada pela internet. Mas o Furniture.com queria mudar isso: oferecia sofás, camas e outras coisas que qualquer pessoa sã jamais compraria sem ver de perto. Uma ideia incrivelmente estúpida, que logo naufragou - levando US$ 100 milhões em investimento. Pior que isso, só o próximo item.
7. Webvan Frutas, legumes e verduras pela internet. Você clica, e a Webvan te entrega em no máximo 30 minutos. Tudo fresquinho (not). Era uma tarefa quase inviável, com enormes dificuldades logísticas e custo altíssimo. O que não impediu, claro, os investidores de jogarem US$ 400 milhões nessa barca furada.

6. Flooz Espécie de dinheiro virtual, que você podia comprar com o seu cartão de crédito. Foi uma espécie de precursor do PayPal. Só que logo foi pro saco - e deu calote nos infelizes que tinham acreditado nele.

5. A compra do Broadcast.com O Yahoo era o Google daquele tempo - a empresa mais admirada da internet. Só que fazia muitas bobagens. Comprou um site de vídeos, o Broadcast.com, por inacreditáveis US$ 5,7 bilhões. Em valores de hoje, isso dá US$ 7,2 bilhões - ou 4,5 vezes o que o Google pagou pelo YouTube. O Broadcast não deu em nada, e acabou sendo fechado. Foi só mais uma da série de péssimas aquisições do Yahoo.

4. UOL não ter feito o IPO Perdoem o termo, mas na época o UOL era o fodão do bairro Peixoto: no Brasil, todo mundo que acessava a internet acessava o UOL. Várias empresas gringas, da Telefônica à AOL, queriam comprar parte do Universo Online. Os donos recusaram, e decidiram abrir o capital da empresa nos Estados Unidos. Estavam certos, porque ia render uma grana absurda - o portal uruguaio Starmedia, muito menor, chegou a valer US$ 3,8 bilhões. Só que o UOL demorou demais. A bolha da internet estourou duas semanas antes do seu IPO, marcado para o final de março. A oferta de ações miou, a empresa perdeu uma fortuna, afundou em prejuízos e só começou a se recuperar vários anos depois.

3. As mentiras da Merrill Lynch Você conhece alguém que investe em ações? Naquela época, isso estava começando a ficar comum. E as pessoas investiam, claro, nas ações das empresas pontocom - mesmo que elas fossem, como tudo era na internet daquele tempo, meio duvidosas. Até que um analista da consultoria Merrill Lynch foi pego no pulo. Enquanto recomendava certas ações aos clientes, mandava emails aos amigos dizendo que elas eram "uma merda". O cara se chama Henry Blodget, foi processado e banido do mercado financeiro. Lesou muita gente, e virou símbolo de uma época - todas as empresas do mercado recomendaram ações horríveis, de empresas que acabaram quebrando. Hoje, Blodget trabalha como jornalista nos EUA :-P

2. Juiz Jackson, o fanfarrão Houve um tempo, antes da ressurreição da Apple e da ascensão do Google, em que a Microsoft reinava soberana. Tão soberana que usou seu poder para esmagar concorrentes e atraiu a ira do governo dos EUA, que foi aos tribunais acusar a empresa de concorrência desleal. Foi histórico: o vídeo com o depoimento de Bill Gates é imperdível. O juiz do caso, Thomas Jackson, condenou a Microsoft. Ela teria de ser dividida em duas empresas - uma dona do Windows, outra do resto. Só que Jackson não se conteve: deu uma entrevista falando mal da Microsoft, que o acusou de parcialidade e conseguiu que ele fosse imediatamente afastado do caso.
Não sei se a empresa devia ou não ter sido partida ao meio (às vezes acho que isso teria sido bom para o mercado, e melhor ainda para a própria Microsoft). Mas o que importa é: em 10 minutos, o juiz Jackson jogou fora anos de esforço do governo e do sistema judiciário americano. Fail da década. Mas teve um pior.

1. AOL Time Warner O que esses caras estavam pensando? Tudo bem, era a bolha da internet e tal. E a America Online (onde trabalhei um tempo em 1999) era o maior provedor de internet dos EUA. Mas era só isso. E cismou de pagar US$ 164 bilhões por uma empresa bem maior do que ela - a Time Warner. Em dinheiro de hoje, dá US$ 210 bilhões. Sabe o que é isso? É mais do que vale o Wal-Mart, terceira maior empresa do mundo. Um exagero absurdo.
E a "fusão" entre AOL e Time Warner foi um desastre. Não serviu pra nada a não ser destruir a marca AOL (que recentemente foi até apagada do nome do grupo) e aniquiliar o valor de mercado da empresa, que hoje vale 'apenas' US$ 27 bilhões. Ou seja: tiveram o dom de fazer evaporar mais de US$ 180 bilhões. O que dizer aos autores dessa obra-prima? É a Taça Jules Rimet do Fail.

O ìndice Big Mac da economia (2010)

E663797C1D2B5A3B1436D76435AD69 Fonte: http://dinheiro.br.msn.com/fotos/galeria-de-fotos.aspx?cp-documentid=23606891&page=1

O índice do Big Mac, calculado pela revista britânica 'The Economist', é baseado na teoria da Paridade do Poder de Compra (PPP, na sigla em inglês), que compara o valor de diversos produtos em países diferentes. A cesta da revista contém apenas um produto: o Big Mac, cujo valor em diversas nações é convertido em dólar. Nas páginas a seguir você confere o preço do Big Mac em 15 países diferentes, mas com o valor convertido para real. A cotação usada no cálculo foi a do fechamento do dia 8 de março de 2010, R$ 1,786, arredondada para R$ 1,80. Confira!

China 3,294 1,83
Russia 4,212 2,34
Egito 4,284 2,38
África do Sul 4,428 2,46
México 4,5 2,5
Emirados Árabes 5,382 2,99
Japão 6,3 3,5
Estados Unidos 6,4 3,58
Grã-Bretanha 6,606 3,67
Turquia 6,894 3,83
Canadá 7,146 3,97
Austrália 7,164 3,98
Brasil 8,75 4,86
Suíça 11,34 6,3
Noruega 12,636 7,02

Veja o artigo original com imagens: http://dinheiro.br.msn.com/fotos/galeria-de-fotos.aspx?cp-documentid=23606891&page=1

Você sabe qual é o valor mínimo necessário para se começar a investir?

Fonte: http://dinheiro.br.msn.com/suascontas/artigo.aspx?page=0&cp-documentid=23597596

Uma das principais barreiras para aqueles que ainda não investem se renderem de vez ao mercado de capitais é a falsa crença de que, para se ter um portfólio de investimentos, são necessárias altas quantias. Antes de fugir da importância de se ter dinheiro aplicado com este argumento, você sabe responder qual o mínimo necessário para colocar a decisão de começar a investir em prática?

Analisando cinco tipos de mercados – ações, poupança, tesouro direto, CDB e fundos – a resposta varia. E a boa notícia é que, em muitas das opções, não há um valor mínimo estipulado para começar a investir – ou seja, você pode começar a investir com o valor que estiver a seu alcance.

No caso das quatro últimas categorias, foram analisados os produtos oferecidos pelos quatro maiores bancos de varejo do País: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal e Itaú.

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Propaganda da cerveja Devassa Bem Loura com Paris Hilton é retirada do ar

A campanha publicitária do grupo Schincariol para a cerveja Devassa Bem Loura, estrelada pela socialite Paris Hilton, não resistiu à mira do Conselho de Autorregulamentação Publicitária (Conar) e deixou de ser veiculada nesta segunda-feira, por tempo indeterminado. O órgão autorregulador da publicidade brasileira enviou a notificação de sustação liminar - quando a propaganda pode causar danos - à Schincariol na sexta-feira, após ter aberto quatro processos de denúncia sobre a campanha, e o grupo decidiu suspender o material.

As primeiras denúncias recebidas pelo Conar partiram de consumidores, incomodados com o apelo sensual excessivo da propaganda. O segundo processo partiu do próprio órgão e referia-se a algumas partes do site da campanha. A terceira notificação foi motivada pela Secretaria Especial de Defesa da Mulher, vinculada à Presidência da República. A quarta denúncia recebida pelo Conar foi de um concorrente da Schincariol, a cervejaria Petrópolis, com teor semelhante ao levantado por consumidores.

O apelo sexual excessivo do filme publicitário e a promoção exposta no site, que, segundo o Conar, poderiam sugerir o consumo excessivo de bebidas alcoólicas, foram alguns dos pontos destacados nos três processos que o grupo Schincariol e a agência Mood, responsável pela campanha da cerveja, decidiram acatar.

Fonte (na íntegra): http://oglobo.globo.com/economia/mat/2010/03/01/propaganda-da-cerveja-devassa-bem-loura-com-paris-hilton-retirada-do-ar-915962911.asp

Brasil está na lista dos dez locais mais caros para se hospedar no mundo

63129ED396F62D3D37D24F6D5B16 O Brasil está na lista das dez localidades do mundo onde é mais caro se hospedar, com o Rio de Janeiro ocupando exatamente a décima posição do ranking, revelou o The Hotel Price Index, elaborado pela Hoteis.com.

De acordo com os dados, o turista que ficava uma noite em um hotel do Rio de Janeiro pagava uma média de US$ 192 no ano passado, valor que aumentou 10% frente a 2008, quando a média era de US$ 175.

A pesquisa foi feita em aproximadamente 94 mil estabelecimentos de 16 mil localidades ao redor do mundo. O índice monitora os preços reais pagos
por quarto em vez de se basear nos valores anunciados pelos hotéis.

Fonte (na íntegra e com imagens): http://dinheiro.br.msn.com/fotos/galeria-de-fotos.aspx?cp-documentid=23577770

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