Bem-vindos(as) ao Caos de Marketing

Bem sabem os marketeiros (e não me importo com essa denominação) que a vida nessa profissão não é fácil! Prazos apertados, metas, controles, contatos, relacionamentos...enfim, para sobreviver nessa selva temos de nos desdobrar em mil. Temos de celebrar os acertos, aprender com os erros.

Com o intuito de trazer um pouco de informação, reflexão e diversão aos colegas de profissão, e entusiastas, criei o Caos de Marketing. E espero que dele façam bom proveito, participem, busquem mais informações e também desestressem! Afinal, nós merecemos uma ajudinha e algumas pausas pro café...

Máquinas de refrigerante de Tóquio têm telas touch screen de 47 polegadas

As telas touch screen já facilitam muito a vida de quem usa smartphones e outros gadgets do gênero. Agora, imagine poder escolher seu refri em um máquina com apenas um toque em uma tela de 47 polegadas?

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Idealizada pela Samsung em parceria com a Coca-cola, a máquina conta também com uma câmera que filma quem está na sua frente e de acordo com uma estimativa da idade da pessoa, ela recomenda o tipo de bebida mais adequada.

Presente em alguns locais de Tóquio, no Japão, a vending machine não deve chegar tão cedo por essas bandas.

Artigo original: http://olhardigital.uol.com.br/jovem/digital_news/maquinas-de-refrigerante-de-toquio-tem-telas-touch-screen-de-47-polegadas/13456

4 Ways to Master Social Media Marketing

Artigo extraído de: http://www.inc.com/guides/2010/07/how-to-make-a-social-media-marketing-strategy.html


Social media is ultimately about relationships. It should be viewed as a two-way street. As a brand, you aren't there to promote a product, you are there to communicate and relate. If you approach social media with sales as your end goal, your audience will notice and, most likely, you will be ignored.

On the other hand, if you offer your audience something of value, and your message is genuine, aka you aren't faking it, consumers are inclined to listen. Offer users engaging content, helpful information, streamlined customer service, or incentives like discounts and free gifts consistently, and you have the makings of a healthy long-term relationship with a brand ambassador willing to sing your praises to the world.

From that point on, as long as you pull your weight by keeping your message consistent, authentic and meaningful, consumers tend to stay loyal and express that in revenue generated over time and positive word-of-mouth expressed among their peers. That's the real return on social media.

Did You Know?! Fatos Interessantes para qualquer um...

Há uma série de vídeos postados no YouTube, com título de Did You Know?, sobre fatos mundiais de importante relevância, seja para o mundo dos negócios como para simples base sobre atualidades...

Os vídeos vêm sendo postados já há algum tempo, sendo que consegui, até o momento, rastrear apenas até uma versão de 2008. As versões são separadas por números de versões, como em software, havendo os vídeos Did You Know 3.0 (2008 e 2009), Did You Know 4.0, e assim por diante.

Vale a pena conferir e ficar por dentro de alguns fatos bastante interessantes. Até que ponto há confiabilidade de fonte sobre os fatos?! Não sei, mas parecem factíveis e podem ser verificados por qualquer um na internet hoje em dia.

Confira:







Manipulação da Informação e as Empresas

Algo que preocupa qualquer empresa que se preze, já há muito tempo, e ainda mais em tempos de Internet, é a reputação da empresa frente a seu público em geral. E cuidar da reputação da empresa faz parte de um trabalho complexo, especialmente nos dias atuais, uma vez que ninguém pode ter controle absoluto sobre o que se fala da empresa, ainda mais sobre os comentários online. Há até mesmo sites especializados em reclamações por parte dos consumidores, e as notícias se espalham rapidamente por outros sites sociais.

CASO

Um caso relativamente recente, e que deu o que falar na mídia e entre as diversas mídias sociais e seus usuários, foi a questão da segurança de dados dos usuários do Facebook. Um dito "especialista em segurança" publicou uma lista contendo os dados pessoais de milhões de usuários do site, dizendo que a segurança de dados no Facebook era falha, e que as pessoas estariam sujeitas a risco de terem suas informações (até mesmo endereço, nome, etc.) expostas a pessoas mal-intencionadas.

O Facebook teve um grande "pepino" em suas mãos, tendo de fazer um grande trabalho de relações públicas para tranquilizar sua base de usuários. E, o que mais chama a atenção nesse caso, é que a informação divulgada pelo tal especialista era totalmente tendenciosa e manipuladora. Isso porquê o tal especialista falhou em divulgar que as informações às quais ele teve acesso eram informações que os próprios usuários haviam classificados como informações públicas, ou seja, disponíveis a qualquer um que quisesse vê-las.

OK, nesse ponto podemos até levantar a questão de que o Facebook poderia ter feito um melhor trabalho de educação de seus usuários quanto à proteção de seus dados utilizando as configurações do site. Ou mesmo, o Facebook poderia ter uma política de proteção automática de dados mais avançada, tendo como padrão o bloqueio dos dados, tendo o usuário que alterá-las, caso quisesse que estivessem publicamente disponíveis. Não fiz um estudo aprofundado, ainda, sobre as políticas de acesso de dados do Facebook, apenas menciono aqui as melhores práticas que devem ser adotadas.

A QUESTÃO

De qualquer forma, a notícia que foi criada em torno da questão de segurança de dados do Facebook causou grande insegurança por parte dos usuários do site. Cheguei mesmo a ter conhecidos que se mostraram extremamente preocupados com a utillização do site, usando tal informação como motivo para não utilizar mais o site. Quando tentei explicar a questão, afirmavam que tinham lido algo a respeito e se recusavam a ouvir meus argumentos, como se houvesse algum tipo de "conspiração informacional" da qual eu não tivesse conhecimento.

Enfim, isso mostra o quanto o uso das informações tem um papel importante, como sempre tiveram, para pessoas e empresas em todo o mundo, e que a forma como lidamos com ela é crítica para o sucesso de qualquer empreendimento. A realidade da internet hoje, e das mídias sociais, dão mais poder aos usuários dessas redes, e toda empresa atual deve estar preparada para lidar com quaisquer adversidades que surjam na grande rede, e fora dela. Não é um trabalho fácil, mas com planejamento e metodologia adequados, é possível ser feito, e mesmo reverter as situações mais complicadas.

YouTube, Ridley Scott e LG em ação inovadora!

Bom, estava eu aqui trabalhando e navegando a internet ao mesmo tempo, como de costume, quando me deparo com, no YouTube, a figura de um globo terrestre ao lado do logo do YouTube. E, dentro do globo, um número: 3. Fiquei curioso, mas continuei trabalhando (isso já era perto de meia-noite). Após a meia-noite, acabei parando no YouTube novamente, para ouvir umas músicas, e eis que olho pro tal globo ao lado do logo do site novamente, mas o número havia mudado: agora, era um 2. Que estranho! 





Cliquei no globo (clique na imagem acima para ampliá-la), e como já imaginava, fui levado a outra página do site, alguma promoção já era esperada...mas, essa é bem curiosa!

Bom, há tempos atrás, o YouTube em parceria com a banda U2 já haviam realizado algo incomum, um dos primeiros shows de rock sendo transmitido ao vivo, online! Agora, o YouTube em parceria com algum diretor ou estúdio de cinema fará outra coisa incomum: um documentário ("A Vida em Um Dia") utilizando vídeos feitos por usuários do YouTube!

A Ação

Pois é, a coisa é bem simples! Quem quiser participar deve apenas gravar um vídeo mostrando um trecho de um período de 24h de sua vida. Os vídeos selecionados serão editados e montados em formato de documentário, que será exibido no festival de filme de Sundance, em Janeiro de 2011. Bom, o filme será dirigido por Kevin Macdonald, e produzido por ninguém menos que o famoso diretor de Holywood Ridley Scott (de filmes como Gladiador e do clássico Blade Runner). E vale dizer que o filme está sendo patrocinado pela LG, que até que encontrou uma forma bastante inteligente e bem pensada para promover suas câmeras e celulares equipados de câmeras.

Ah, e a propósito...porque os números 3, depois o 2 dentro do tal globo?! Porque faltavam 3 dias, depois 2 dias para terminar o prazo para envio dos vídeos. Ou seja, no momento em que escrevo este post ainda há tempo de gravar e enviar o seu, e quem sabe participar do documentário, e ter seu nome incluso nos créditos.

O Marketing por trás da ação

Mais uma vez, está aí um exemplo de uma ação criativa e que pode trazer bons resultados, de uma forma ou de outra.

O YouTube continua demonstrando porquê é o líder em compartilhamento de vídeos, com milhões de usuários acessando o site todos os dias, das mais diversas formas, e com os mais diversos motivos.
Ridley Scott e o diretor Kevin Macdonald podem mostrar-se como cineastas inovadores, fazendo algo "novo" envolvendo a World Wide Web.
E, a LG encontrou uma forma bastante interessante e proveitosa de promover seus produtos, associando-se à idéia de inovação, de estar "up-to-date" com as tecnologias e tendências mais atuais. Isso se ainda não tenha sido a própria LG a propor tal produção cinematográfica. Um exemplo de bom uso do marketing online e de mídias sociais!

OK, e para quem ainda não achou o link da página dessa promoção do site dentro do post ainda, aqui vai:
http://www.youtube.com/lifeinaday

Adendo pós-post inicial

E, logo após eu haver publicado inicialmente esse post, acabei participando, indiretamente, da promoção dessa campanha!


(OK, se não viu direito o banner da campanha dentro do meu blog ainda, vai, aqui em baixo, uma imagem ampliada do banner, que ao clicar você verá em tamanho original, grande!)


Ao verificar meu post, após tê-lo publicado, notei que o banner do Google AdSense, que utilizo no topo deste meu blog, estava exibindo a chamada para a ação do YouTube com o tal documentário do Ridley Scott...e é assim que se divulga uma campanha voltada para as mídias sociais: através das próprias mídias sociais. Claro, isso é óbvio! Mas, acredito que ainda haja muita gente, muito profissional de marketing por aí, se perguntando por quê ainda não viram uma chamada para uma campanha desse porte na televisão ou algum outro meio convencional!

Mídias Sociais no Brasil!

Recentemente, em sua edição de número 628, a Revista Época publicou um infográfico sobre a utilização das redes sociais pelos Brasileiros. De acordo com os dados, a conclusão da revista é a seguinte:

"O Brasil é considerado o país mais sociável do mundo. A começar pelo número de contatos: a média de amigos virtuais no mundo é de 195 pessoas por usuário. Aqui, é de 365. Segundo o Ibope NetRatings, mais de 80% dos internautas têm perfis em redes sociais."


Veja o infográfico abaixo:

Clique na imagem para ampliá-la.

Os campeões de utilização ente os brasileiros ainda continuam a ser o Orkut (com 72% dos internautas) e o Windows Live Messenger (com 76% do total de internautas em sua categoria).
A pesquisa também aponta para a igualdade de uso das redes sociais em praticamente todas as classes sociais, de A a D. Se os usuários das classes A e B utilizam a web em casa, no trabalho e por celular, os usuários das classes C e D utilizam igualmente, mesmo que através das lan houses.

Enfim, essa informação serve como uma chamada de atenção para muitos profissionais de marketing Brasil afora, que devem aproveitar a utilização da grande rede, como também devem aprender a como fazer marketing nela, pois o conceito, apesar de ser o mesmo, requer uma execução de campanhas um pouco diferente do que o habitual no marketing tradicional.

Fonte adicional: http://midiaboom.com.br/2010/06/06/infografico-as-redes-sociais-onde-os-brasileiros-se-encontram/

Marketing Reverso

356572-27015-15 Apesar do nome, Marketing Reverso não é (ainda) como Engenharia Reversa, onde uma empresa adquire um produto de uma concorrente e busca descobrir sua tecnologia analisando o produto, desmontando-o por completo, ou seja, partindo do produto pronto para suas bases.

O Marketing Reverso baseia-se no conceito de trazer o cliente para a empresa, ao invés de forçar a empresa para o cliente. Ao invés de empurrar um produto para seu público alvo, faz-se com que ele se interesse pelos produtos da empresa através de alguma técnica de convencimento discreta.

Um exemplo bastante discutido no momento sobre Marketing Reverso é o caso da empresa de cosméticos Dove, que, de certa forma, afasta-se do modelo tradicional do segmento com o uso de belíssimas modelos fazendo seu público pensar que precisa dos produtos para serem bonitas. Dove, em suas campanhas, busca dizer às mulheres o quanto elas já são bonitas, e usa “modelos” mais próximas das mulheres do cotidiano. E através de algum tipo de ‘psicologia reversa’, dizendo às mulheres que não precisam de cosméticos para serem bonitas, acabam por fazer com que essas busquem os produtos da empresa.

Claro, não é tão simples quanto parece. Não basta agora sair dizendo aos seus clientes que eles não precisam do seu produto. Tudo faz parte de um plano muito bem estudado, envolvendo estratégias de promoção, preço, distribuição, etc.

Enfim, fato é que as técnicas de marketing reverso parecem estar trazendo muito bons resultados às empresas que as estão utilizando no momento.

Interessou-se?! Então leia um pouco mais sobre o assunto aqui:
http://www.buzzle.com/articles/what-is-reverse-marketing.html

Estudante sem redes sociais tem abstinência similar a de usuário de drogas, diz pesquisa

Artigo original: http://guiadoestudante.abril.com.br/vestibular/noticias/estudantes-longe-redes-sociais-eletronicos-tem-abstinencia-similar-dependentes-quimico-diz-pesquisa-552977.shtml

Networking O que aconteceria se você tivesse que passar 24 horas sem acessar Orkut, MSN ou Twitter? Nos Estados Unidos, estudantes privados de redes sociais e equipamentos eletrônicos durante um dia desenvolveram síndrome de abstinência “similar à de dependentes de drogas”, segundo um estudo da Universidade de Maryland.

O experimento “24 hours: Unplugged” (24 horas: desconectados, em tradução livre) pediu a 200 estudantes de 18 a 21 anos que deixassem de qualquer equipamento conectado a mídias eletrônicas e redes sociais como celular, TVs, iPods, Blackberries ou laptops.

Os resultados, segundo o estudo, foram semelhantes aos observados em usuários com dependência química. Para descrever como se sentiam, os universitários utilizaram os termos “desejo incontrolável, muita ansiedade, apreensão extrema, tristeza profunda, tensão e loucura”.

“São as mesmas reações observadas em usuários dependentes de drogas e álcool”, diz o estudo. “Os universitários americanos, hoje em dia, são dependentes de mídias”, conclui a professora de jornalismo da instituição Susan Moeller, coordenadora da pesquisa.

Os meios mais utilizados pelos estudantes norte-americano para se comunicar são, segundo a pesquisa, SMS e Facebook. Em segundo lugar, distante, vêm as ligações telefônicas e os e-mails.

“Renunciar à tecnologia equivale a renunciar à vida social para essesestudantes”, diz a professora. “Os estudantes reclamaram que era muito chato ir para qualquer lugar ou fazer qualquer coisa sem ouvir os MP3”, segundo o relatório.

Ponto de ônibus “coca-cola”

Artigo original: http://blogcitario.blog.br/2010/04/espera-refrescante/

A McCann Erickson de Istambul criou uma ação para a Coca Cola muito bacana e útil para os turcos: ela revestiu pontos de ônibus com elementos que envolvem a bebida, como você pode ver logo abaixo.

coca_cola.png E o mais interessante é a “geladeira” retro instalada no local com garrafinhas reais de Coca Cola. Imagine a reação das pessoas diante da descoberta. Outro detalhe: o ponto de ônibus fica próximo a um bar.

Depois da sensacional máquina da felicidade, mais uma vez a Coca Cola surpreende e mostra que os líderes de mercado precisam sempre inovar para continuar no topo.

coca_cola2.png

Grandes empresas descobrem as redes sociais

Por que o investimento para divulgar produtos e conversar com os consumidores em redes sociais como Facebook e Twitter deve dobrar nos próximos anos

Há pouco mais de um ano, a AmBev, o gigante do setor de bebidas, resolveu experimentar uma nova estratégia para divulgar dois de seus produtos - a cerveja Skol e o Guaraná Antarctica. Para atingir o público de 18 a 35 anos, a companhia passou a criar filmes engraçados no site de compartilhamento de vídeos YouTube, como o de um dragão fazendo embaixadinhas que se transformava no craque Ronaldo. Só no primeiro dia, mais de 400 000 pessoas assistiram à peça publicitária. A experiência foi considerada promissora e, em julho do ano passado, a AmBev decidiu criar uma equipe dedicada exclusivamente a divulgar a marca Skol nas redes sociais da internet. Sob o comando do administrador Sérgio Eleutério, de 29 anos, quinze profissionais monitoram 24 horas por dia as oito comunidades em que a marca está presente: Twitter, Facebook, Orkut, YouTube, Flickr, Blip.fm, Drimio e Last.fm.


O que a multinacional faz não é um ato isolado. Grandes empresas brasileiras estão criando departamentos nesses mesmos moldes. Não é de hoje que as corporações buscam explorar as potencialidades da internet para interagir com os clientes. O que chama atenção agora é o vulto que a estratégia vem tomando. Uma pesquisa da Universidade Duke, dos Estados Unidos, revela que atualmente 10% do orçamento em marketing das empresas é direcionado às redes sociais. Em cinco anos, essa fatia dobrará de tamanho. "Em algumas companhias, como a nossa, o investimento nas redes é o segundo em marketing", afirma Eleutério.

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Monitorar o que se diz da empresa na web é um dos pontos cruciais do negócio. "Independentemente da vontade das empresas, as pessoas vão comentar sobre elas na rede, para o bem ou para o mal. Quem quiser sair na frente terá de entender a regra do jogo: fazer com que prevaleçam os comentários positivos", diz Pedro Resende, 32 anos, fundador da Riot, agência focada nas redes sociais. Não é exagero dizer que ficar de fora desse ambiente é uma estratégia arriscada. Tanto que já é bastante expressivo o número de companhias que usam pelo menos alguma ação desse tipo: quase 70% das 100 maiores marcas do mundo.

Um estudo feito por duas consultorias americanas especializadas no assunto conclui ainda que há relação entre esse investimento e a lucratividade. Quanto mais "engajada" a empresa na internet, maiores são suas chances de retorno financeiro. Em um ano, as primeiras do ranking tiveram até 20% de acréscimo no faturamento. É o caso da Starbucks, que encabeça a lista. Depois de ter centenas de lojas fechadas nos Estados Unidos em 2008, o gigante dos cafés identificou uma janela de oportunidade no meio virtual. Criou uma comunidade no Facebook para que as pessoas fizessem sugestões e discutissem abertamente o que achavam da marca. Em poucos meses, a comunidade tornou-se uma das mais populares do site, com 6 milhões de fãs atualmente. Além de aumentar as vendas, a medida ajudou a imagem da empresa. Resume o publicitário Marcelo Tripoli, da agência iThink: "A Starbucks adotou a melhor tática que existe na rede: abriu um espaço que fomenta o diálogo entre as pessoas sobre a sua marca".

Ao abrirem espaço para críticas, as empresas transmitem aos consumidores o recado de que, se eles encontram um problema, elas estão dispostas a resolvê-lo (ou a tentar, pelo menos). O grupo Pão de Açúcar, por exemplo, anunciou recentemente a criação de um departamento voltado às redes sociais. O investimento, de 10 milhões de reais para 2010, é um dos mais altos da empresa. "Com o crescimento de sites como Orkut, Facebook e Twitter, e a mudança na forma como as pessoas conversam entre si, entendemos que ou o Pão de Açúcar entrava com força no meio digital, ou ficava para trás", diz Hugo Bethlem, vice-presidente do grupo. A ideia, que veio diretamente de Abilio Diniz (ele próprio tem o seu perfil no Twitter, com quase 14 000 seguidores), é simples: fazer com que as redes sociais realizem o papel da tradicional ouvidoria - só que de forma mais dinâmica. Foi o que aconteceu com uma cliente que reclamou pelo Twitter sobre a falta de um produto no supermercado Extra. Em questão de minutos, um funcionário da empresa respondeu à mensagem indicando onde comprar o item no site da marca. Logo depois, a mulher postou uma frase elogiando o atendimento e recomendando o serviço a seus amigos.

Não são apenas as grandes corporações que usam as redes sociais em sua estratégia de marketing. Ao contrário dos anúncios publicitários, em geral caríssimos, muitas ações feitas nas redes têm custo acessível para pequenas e médias empresas. "O principal investimento é o meu tempo", diz Marcos Leta, fundador de um negócio de sucos naturais que usa a internet para se promover. A Do Bem, criada no Rio de Janeiro no fim de 2008, começou fazendo vídeos pelo YouTube que se tornaram virais (expressão usada para tudo que se espalha na rede em pouquíssimo tempo, originando milhares de comentários). Os vídeos são simples, mas chamam atenção pela criatividade - em um deles, um piano, feito de bolachas wafer, é tocado de verdade. Até agora, parece que a fabricante de sucos encontrou a fórmula certa: com perfil em quase todas as redes sociais, ela é to popular na rede que gente de todo o país pergunta quando a marca chegará a sua cidade.

Grandes empresas descobrem as redes sociais

Artigo original: http://veja.abril.com.br/310310/desafio-grandes-empresas-p-108.shtml

Por que o investimento para divulgar produtos e conversar com os consumidores em redes sociais como Facebook e Twitter deve dobrar nos próximos anos

Há pouco mais de um ano, a AmBev, o gigante do setor de bebidas, resolveu experimentar uma nova estratégia para divulgar dois de seus produtos - a cerveja Skol e o Guaraná Antarctica. Para atingir o público de 18 a 35 anos, a companhia passou a criar filmes engraçados no site de compartilhamento de vídeos YouTube, como o de um dragão fazendo embaixadinhas que se transformava no craque Ronaldo. Só no primeiro dia, mais de 400 000 pessoas assistiram à peça publicitária. A experiência foi considerada promissora e, em julho do ano passado, a AmBev decidiu criar uma equipe dedicada exclusivamente a divulgar a marca Skol nas redes sociais da internet. Sob o comando do administrador Sérgio Eleutério, de 29 anos, quinze profissionais monitoram 24 horas por dia as oito comunidades em que a marca está presente: Twitter, Facebook, Orkut, YouTube, Flickr, Blip.fm, Drimio e Last.fm. O que a multinacional faz não é um ato isolado. Grandes empresas brasileiras estão criando departamentos nesses mesmos moldes. Não é de hoje que as corporações buscam explorar as potencialidades da internet para interagir com os clientes. O que chama atenção agora é o vulto que a estratégia vem tomando. Uma pesquisa da Universidade Duke, dos Estados Unidos, revela que atualmente 10% do orçamento em marketing das empresas é direcionado às redes sociais. Em cinco anos, essa fatia dobrará de tamanho. "Em algumas companhias, como a nossa, o investimento nas redes é o segundo em marketing", afirma Eleutério.

negociosinternet4 Monitorar o que se diz da empresa na web é um dos pontos cruciais do negócio. "Independentemente da vontade das empresas, as pessoas vão comentar sobre elas na rede, para o bem ou para o mal. Quem quiser sair na frente terá de entender a regra do jogo: fazer com que prevaleçam os comentários positivos", diz Pedro Resende, 32 anos, fundador da Riot, agência focada nas redes sociais. Não é exagero dizer que ficar de fora desse ambiente é uma estratégia arriscada. Tanto que já é bastante expressivo o número de companhias que usam pelo menos alguma ação desse tipo: quase 70% das 100 maiores marcas do mundo. Um estudo feito por duas consultorias americanas especializadas no assunto conclui ainda que há relação entre esse investimento e a lucratividade. Quanto mais "engajada" a empresa na internet, maiores são suas chances de retorno financeiro. Em um ano, as primeiras do ranking tiveram até 20% de acréscimo no faturamento. É o caso da Starbucks, que encabeça a lista. Depois de ter centenas de lojas fechadas nos Estados Unidos em 2008, o gigante dos cafés identificou uma janela de oportunidade no meio virtual. Criou uma comunidade no Facebook para que as pessoas fizessem sugestões e discutissem abertamente o que achavam da marca. Em poucos meses, a comunidade tornou-se uma das mais populares do site, com 6 milhões de fãs atualmente. Além de aumentar as vendas, a medida ajudou a imagem da empresa. Resume o publicitário Marcelo Tripoli, da agência iThink: "A Starbucks adotou a melhor tática que existe na rede: abriu um espaço que fomenta o diálogo entre as pessoas sobre a sua marca".

Ao abrirem espaço para críticas, as empresas transmitem aos consumidores o recado de que, se eles encontram um problema, elas estão dispostas a resolvê-lo (ou a tentar, pelo menos). O grupo Pão de Açúcar, por exemplo, anunciou recentemente a criação de um departamento voltado às redes sociais. O investimento, de 10 milhões de reais para 2010, é um dos mais altos da empresa. "Com o crescimento de sites como Orkut, Facebook e Twitter, e a mudança na forma como as pessoas conversam entre si, entendemos que ou o Pão de Açúcar entrava com força no meio digital, ou ficava para trás", diz Hugo Bethlem, vice-presidente do grupo. A ideia, que veio diretamente de Abilio Diniz (ele próprio tem o seu perfil no Twitter, com quase 14 000 seguidores), é simples: fazer com que as redes sociais realizem o papel da tradicional ouvidoria - só que de forma mais dinâmica. Foi o que aconteceu com uma cliente que reclamou pelo Twitter sobre a falta de um produto no supermercado Extra. Em questão de minutos, um funcionário da empresa respondeu à mensagem indicando onde comprar o item no site da marca. Logo depois, a mulher postou uma frase elogiando o atendimento e recomendando o serviço a seus amigos.

Não são apenas as grandes corporações que usam as redes sociais em sua estratégia de marketing. Ao contrário dos anúncios publicitários, em geral caríssimos, muitas ações feitas nas redes têm custo acessível para pequenas e médias empresas. "O principal investimento é o meu tempo", diz Marcos Leta, fundador de um negócio de sucos naturais que usa a internet para se promover. A Do Bem, criada no Rio de Janeiro no fim de 2008, começou fazendo vídeos pelo YouTube que se tornaram virais (expressão usada para tudo que se espalha na rede em pouquíssimo tempo, originando milhares de comentários). Os vídeos são simples, mas chamam atenção pela criatividade - em um deles, um piano, feito de bolachas wafer, é tocado de verdade. Até agora, parece que a fabricante de sucos encontrou a fórmula certa: com perfil em quase todas as redes sociais, ela é to popular na rede que gente de todo o país pergunta quando a marca chegará a sua cidade.

Otimize seu espaço na web com técnicas de SEO

Como otimizar seu espaço na web com técnicas de SEO?! Você fica se perguntando isso?
Então assista o vídeo abaixo e siga algumas dicas. E leia o post abaixo do vídeo também...






Links desta matéria:
Direct Performance
Mestre SEO
Marketing de Busca
SEO Master
Brasil SEO

Todo mundo que tem um site sonha em aparecer na primeira página de resultados do Google. São milhões de endereços disputando aquelas 10 posições, que são gratuitas e podem gerar milhares de acessos diários para a sua página. Mas... como conseguir isso? O caminho é cheio de variáveis e tem empresas especializadas em estudar, entender e aplicar técnicas para que os buscadores entendam que a sua página tem valor e, por isso, merece destaque. Essas técnicas são chamadas de SEO, Search Engine Optimization. Em português, algo como Otimização para Mecanismo de Busca.

"Quando você pensa em colocar a sua informação na internet, você nem sempre atinge seu usuário diretamente, eles não conhecem você. Então ele vai te procurar em algum lugar, e a maioria das pessoas acaba procurando em buscadores. Já é uma atividade mais realizada do que e-mails ou outras atividades na internet. Então as pessoas vão aos buscadores procurar informações. E você fazendo um trabalho de SEO é você se tornar visível neles (buscadores), porque não é tão simples aparecer neles. Eles fazem muita coisa automática, eles procuram muito conteúdo automaticamente na internet, mas você precisa seguir alguns parâmetros ou recomendações deles para que o seu conteúdo apareça do jeito que você quer, e não simplesmente jogado ou escondido através de algum código", detalha o diretor de Tecnologia da Direct Performance, Leonardo Naressi.

Alguns pilares garantem um bom posicionamento e boa quantidade de acessos ao seu site e blog. O primeiro é a programação, que demanda alguns conhecimentos específicos e até mais técnicos. Mas se você utiliza plataformas gratuitas e bem desenvolvidas como o Wordpress, por exemplo, essa parte deixa de ser um problema. Existem até mesmo plugins que otimizam ainda mais o seu site. É só adicioná-los e avaliar o resultado. Dê uma olhada neste site aqui, por exemplo. Neste dia, 87,5% dos acessos vieram do Google.
Mas, de nada adianta trazer novos visitantes se eles não se tornarem parte do seu público fiel. Para isso, é imprescindível que o seu conteúdo seja de boa qualidade. Aqui vale uma observaçã procure utilizar palavras-chave nos títulos, na própria URL e também como tags. Os buscadores enxergam estas três áreas de forma diferenciada. Uma outra forma de chamar atenção para os termos mais importantes é colocá-los em negrito.
"Se você trabalho com carros, você vai colocar carros nos lugares certos. Você não vai fazer isso porque você não vai colocar carros em todos os lugares. Se você cartão de crédito, você vai precisar colocar a palavra 'cartão de crédito' em algum lugar. Não adianta você fazer um site que não contém essa palavra, então você tem que colocá-la no título, na URL. Não de maneira abusiva, mas de maneira que identifique seu produto para o usuário", explica Naressi.

Outro detalhe que faz toda a diferença é espalhar o link do seu site ou blog pela web. Os buscadores entendem que quanto mais links apontarem para o seu site, mais você é referência com relação àquele assunto. E já que hoje todo mundo tem redes sociais, aí está uma boa forma de começar. Aponte o seu site no Orkut, Facebook, Twitter. Deixe comentários em blogs com temática parecida. Tudo isso ajuda a trazer mais visitantes e a dar credibilidade ao seu site junto aos buscadores.

"Isso em popularidade é muito importante para os buscadores, e talvez seja um dos maiores fatores de ranking de diferenciação de posicionamente você ter bons parceiros apontando para você, e seu conteúdo ser linkado em outros sites", finaliza o diretor.

Quer alavancar acessos para o seu site ou blog? Então acesse agora, no início do texto, a lista de links que tratam este assunto com mais profundidade. Preste atenção nas dicas e garanta o seu crescimento no mundo online.

Networking de qualidade

Um novo estudo mostra que na hora de gerenciar a rede de contatos, confiança e troca de conhecimento valem mais que mil cartões corporativos


Se você considera importante manter mais de 500 contatos no LinkedIn ou se orgulha da coleção de cartões corporativos, é melhor repensar sua estratégia de networking. Dois estudos recentes mostram que qualidade é melhor que quantidade na hora de montar uma rede de contatos eficiente — aquela que de fato vai ajudá-lo a resolver problemas de negócios e a encontrar um novo emprego. Uma das pesquisas é a do antropólogo inglês Robin Dunbar, que ficou conhecido nos anos 90 por pregar que o cérebro humano é capaz de estabelecer círculos de amizade com no máximo 150 pessoas.


O cientista, da Universidade de Oxford, refez a pesquisa analisando o tráfego de sites de relacionamento, como Facebook e Plaxo, e concluiu que a tecnologia não ajuda na expansão da rede de amigos. Mesmo com mil contatos no LinkedIn, uma pessoa interage pela web, no período de um ano, com no máximo 150, repetindo o comportamento do mundo real. Em outro estudo, os americanos John Hagel e John Seely Brown, do Center for the Edge, instituto de análises da consultoria Deloitte, propõem uma revisão na maneira convencional de fazer networking.

Segundo os consultores, a abordagem comum, que consiste em conhecer muitas pessoas e recorrer a elas quando necessário — como na hora de procurar emprego —, acaba criando relacionamentos baseados em interesse, em que um lado enxerga o outro com desconfiança. O método não funciona na prática porque, dizem os autores, não cria engajamento entre as partes na solução do seu problema. O que dá certo numa rede de contatos, diz John Hagel em entrevista a VOCÊ S/A, é investir na criação de relacionamentos consistentes, baseados em confiança. Só que isso leva tempo e exige esforço pessoal, o que acaba por eliminar a possibilidade de envolver muitas pessoas. Mas como desenvolver essa rede qualificada? “A resposta é a troca de conhecimento”, explica Hagel, que, com seu colega Brown, lançará em abril, nos Estados Unidos, o livro The Power of Pull (“O poder de puxar”), sem previsão de publicação no Brasil, no qual apresentam a teoria de networking eficaz.

A base da tese é a utilização de um tipo de conhecimento que os autores batizam de “tácito”, uma série de aprendizados que a pessoa guardou de suas experiênmostra cias, mas que não tem facilidade para expressar. Ao contrário das realizações que o profissional usa para fazer marketing pessoal, o conhecimento tácito só vem à superfície quando há um diálogo franco entre duas pessoas. “Uma conversa atenta permite que a experiência mais rica do profissional apareça”, diz Flávia Portella, consultora da DBM, empresa de outplacement, que trabalha com executivos que precisam aprimorar o networking para se recolocar. Explorar a sabedoria que você tem, mas não sabe, não é um exercício fácil. Requer do profissional disposição para ouvir com atenção e aprender com a outra pessoa. A partir do que o outro diz, você pode verificar o seu repertório — seu conhecimento tácito — e sugerir soluções para ele.

Continue lendo o artigo original em: http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/materia/networking-qualidade-538947.shtml

ProXXIma 2010: 27 e 28 de Abril

ProXXIma: o evento que traz experiências e projetos a gestores de marketing - e de marca - do Brasil. Projetos que lançaram mão de soluções do mundo digital para atingir metas e resultados concretos. No ProXXIma, a teoria fica de fora. O foco e sobre as melhores práticas. É um manual de como fazer, com palestrantes internacionais e nacionais que chegaram lá.

Data: 27 e 28 de Abril de 2010

Local: Sheraton SP WTC
Av. das Nações Unidas, 12.551
Brooklin Novo
São Paulo/SP

Conheça tudo sobre o case Nike+

Um case de sucesso que conta com uma comunidade com mais de 1,2 milhão de esportistas de mais de 160 países, sendo 34 mil no Brasil. Esse são alguns resultados do Nike+, que surgiu em 2006 e é um revolucionário sistema wireless que permite ao corredor registrar diversas informações a partir de um chip instalado na entressola do tênis para o iPod Nano da Apple. Pensando em explicar como surgiu o projeto e o que ainda está por vir, o ProXXIma 2010, Seminário Internacional de Comunicação e Marketing Digital, que acontece nos dias 27 e 28 de abril, no hotel Sheraton, em São Paulo, confirma a presença de Stefan Olander, VP Global de Digital Sports da Nike e idealizador do projeto Nike Plus.

Continue lendo: http://www.mmonline.com.br//noticias.mm?url=Conheca_tudo_sobre_o_case_Nike&utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

Ação em mídias sociais faz Dell reduzir comentários negativos pela metade

Desde 2007 grupo de profissionais conversa com consumidores em blogs e fórums, em linguagem direta; menções diárias da marca chegam a 4 mil.

A gigante de computadores Dell disse que reduziu à metade os comentários negativos sobre sua marca por meio de ações em mídias sociais.

A revelação foi feita pela chefe de comunicações em mídia digital da empresa, Kerry Bridge, durante o Encontro de Gerência de Relacionamento com o Consumidor, promovido pelo Gartner nos dias 16 e 17 de março em Londres (Reino Unido).
No evento, Kerry disse que a empresa tenta falar com consumidores através da internet para melhorar a imagem da  marca.

“Em 2007 organizamos um grupo de agentes sêniores para conversar com consumidores em blogs e fóruns. Isso resultou em uma diminuição de 50% no número de citações negativas”, conta.

De acordo com Kerry, a Dell recebe 4 mil menções diárias na rede. A empresa encoraja essas menções por meio de uma postura ativa em diversas mídias sociais. Isso inclui contas pessoais e corporativas no Twitter e uma comunidade de blogs chamada Direct2Dell.

A Dell também roda o fórum Ideastorm, que permite a consumidores sugerir ideias de como melhorar negócios e produtos. A comunidade de consumidores vota nas ideias e a cada mês a Dell tenta colocar as 40 melhores em prática nos seus negócios.
400 ideias

Como resultado, Kerry disse que a empresa implantou até agora 400 ideias de consumidores. Ela acrescentou que os blogs Direct2Dell atraem milhões de leitores.
Ela também ressaltou a importância de medir atividades em mídias sociais para avaliar se ela apoia bem os objetivos de negócio.

“Nós ligamos nossos blogs ao site da Dell para sermos capazes de ver quando consumidores estão lendo os blogs ou comprando algo”, disse Kerry.
Entretanto, quando responde a consumidores online, ela diz que é importante conversar no mesmo nível, sem tentar fazer campanha de marketing.

“Tenha certeza de ler todos os blogs e posts e responda para os consumidores em um tom personalizado. As expectativas deles são de que você esteja onde eles estão, e eles querem que você seja útil”, finalizou.

Artigo original: http://idgnow.uol.com.br/internet/2010/03/18/acao-em-midias-sociais-faz-dell-reduzir-comentarios-negativos-pela-metade/

Jogos para fazer a cabeça funcionar melhor

Uma excelente forma de manter o raciocínio afiado e melhorar sua capacidade de resolver problemas, algo essencial para qualquer profissional de nosso tempo!

Ufa!!! Demorou um pouco, gastei todos os meus pobres neurônios cansados, contei com muita sorte, mas acabei o Splitter 2. Taí a imagem abaixo pra comprovar!

Splitter2E você?! Que tal aceitar esse desafio também e tentar chegar ao final do jogo? Garanto que vai queimar muito neurônio, mas vai se viciar nesse troço até resolver todos os quebra-cabeças.

Acesse: http://www.casualcollective.com/#games/Splitter_2 

Mais jogos de rachar a cuca no site: http://www.casualcollective.com/#

Lanchonete coloca foto do cliente no sanduíche para provar que é feito na hora

0,,33450479,00 A filial do Burguer King de Santo Amaro, em São Paulo, fez uma campanha em que a foto do cliente sai estampada na embalagem do lanche, para provar que o sanduíche é feito na hora e da forma que é pedido. A foto também é enviada em tempo real para um banner digital instalado na loja, acompanhada da frase "Comendo agora...". A agência de comunicação Ogilvy, de São Paulo, é responsável pela ideia.

Artigo original: http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI111595-17180,00-LANCHONETE+COLOCA+FOTO+DO+CLIENTE+NO+SANDUICHE+PARA+PROVAR+QUE+E+FEITO+NA+H.html

Seis negócios para você montar em casa

Muita gente que decide montar o próprio negócio prefere fazê-lo em casa, ao menos no começo, para diminuir os riscos da empreitada. Entre outras vantagens, trabalhar por conta própria em casa permite um certo conforto e economia de tempo e de dinheiro. Mas atenção: você precisará ter muita disciplina para que isso não comprometa a sua produtividade. É fundamental delimitar o espaço físico entre a casa e o trabalho e tomar cuidado para que não haja interferência da família no dia-a-dia do negócio. Procure respeitar os horários. Nada de parar no meio do expediente para um cochilo ou para asssitir à TV. Você também não deve estar 24 horas por dia à disposição dos clientes. Lembre-se de que suas horas de descanso e de dedicação à família também devem ser sagradas tanto quanto possível.

Continue lendo o artigo original em: http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI82992-17191,00-SEIS+NEGOCIOS+PARA+VOCE+MONTAR+EM+CASA.html

3G: Qual operadora oferece o melhor

Matéria original: http://olhardigital.uol.com.br/laboratorio_digital/video_wide.php?id_conteudo=9991&/3G+QUAL+OPERADORA+OFERECE+O+MELHOR+SERVICO

Links desta matéria:

Sinal 3G: Mapa Wiki da cobertura 3G no Brasil

SpeedTest: Teste a velocidade da sua conexão

Superando todas as expectativas iniciais, o Brasil deve fechar 2009 com algo entre 7 e 8 milhões de terminais de internet móvel, entre celulares e modems, segundo a consultoria Teleco. Só em outubro, o aumento foi de 1,2 milhão de aparelhos. Não há dúvida da grande demanda por internet móvel no país, mas será que os serviços oferecidos estão à altura? Para responder a esta pergunta, fomos às ruas de São Paulo testar a conexão 3G das quatro operadoras que cobrem a cidade: Vivo, Oi, Claro e Tim.

Os quesitos avaliados foram: cobertura, estabilidade e velocidade das conexões. Para garantir igualdade de condições no teste, usamos o mesmo modem para todas as operadoras, o Bandluxe C178, e um Macbook, da Apple. Definimos 3 pontos-chave da cidade de São Paulo para testar as conexões na rua : a praça Silvio Romero, no Tatuapé, a av. Paulista, perto do parque Trianon, e a Av. Roberto Marinho, no Brooklin. Nesse locais, estávamos estacionados, mas, também experimentamos navegar na internet nos 4 serviços com o carro em movimento, circulando pela cidade.

Começamos dirigindo pela região do Parque do Ibirapuera até a 23 de Maio. No viaduto, a conexão da TIM ficou instável, caiu e retornou apenas na Avenida Alcântara Machado, na Mooca, após 5 tentativas. Em seguida, circundamos o Shopping Metrô Tatuapé e ruas vizinhas.

Nessa região, a Claro apresentou uma conexão lenta, não conseguimos encontrar sinal com facilidade. A Vivo até apresentou uma conexão estável, mas a velocidade não foi lá essas coisas: variou entre 40 e 95 kbps. A Oi nem apresentou sinal, e aqui tiramos nossa primeira conclusão: os serviços 3G em São Paulo são bastante heterogêneos, variam bastante quando se está em movimento.

Chegamos à Praça Sílvio Romero, no bairro do Tatuapé. A Tim demorou um pouco para conectar, mas apresentou um sinal estável e conseguiu atingir uma boa velocidade: 843 kbps. Conseguimos assistir a vídeos numa boa, nem chegou a bufferizar. Já com a Claro, percebemos que a velocidade aumentou ao ficarmos parados num mesmo lugar, mas o sinal continuou oscilando. Atingiu máxima de 146 kbps. Com o modem da Vivo, tivemos muita dificuldade para encontrar a rede 3G. Na primeira tentativa, conseguimos a velocidade de 109 kbps. Na segunda tentativa, o padrão de rede caiu de EDGE para GPRS e pegamos velocidade de 17 kbps – a pior de todo o teste. A terceira tentativa foi melhor: velocidade de 237 kbps. A Oi, simplesmente, não possui cobertura 3G na região. Achou apenas o padrão EDGE. Velocidade máxima de 138 kbps e mínima de 38 kbps. Uma lentidão desesperadora.

Resumo das conexões na Sílvio Romero (velocidades máximas):

TIM: 843 kbps

Claro: 146 kbps

Vivo: 109 kbps

Oi: 138 kbps

Próxima parada: Avenida Paulista. A TIM encontrou rapidamente a rede 3G e atingiu velocidade máxima de 507 kbps. Em movimento, porém, a velocidade cai um pouquinho e fica entre 300 e 400 kbps. A Claro teve dificuldade para encontrar conexão, mas a velocidade foi razoável: 595 kbps. Em movimento, esse status continua bom. Aqui, a Vivo encontrou rapidamente a rede 3G e ainda registrou velocidades excelentes: bateu picos de 1045 kbps. Em movimento as velocidades foram bem menores: entre 399 e 623 kbps. A Oi, novamente, decepcionou: não encontramos rede 3G da operadora em plena Avenida Paulista! A velocidade máxima foi de 132 kbps, no padrão EDGE. Em movimento, as velocidades encontradas foram de 70 e 102 kbps.

Resumo das conexões na Av. Paulista (velocidades máximas):

TIM: 507 kbps

Claro: 595 kbps

Vivo: 1045 kbps

Oi: 132 kbps

Nossa última parada foi na Avenida Roberto Marinho, zona Sul da cidade. E nem a chuva nos fez desistir dos testes. A TIM conectou com rapidez na rede 3G. as velocidades foram boas: 657 e 777 kbps. A Claro conectou com muita rapidez e bateu recorde de velocidade do teste: 1113 kbps na primeira tentativa e 1096 kbps na segunda tentativa. Com a Vivo, foi difícil encontrar sinal, e a conexão foi bem lenta nas 3 primeiras tentativas: 173, 187 e 184 kbps. Mas a quarta e quinta tentativas foram boas: 837 e 855 kbps. A Oi? Bom... aqui também, o resultado foi o mesmo: nada de rede 3G. Velocidades entre 19 e 53 kbps no padrão EDGE.

Resumo das conexões na Av. Roberto Marinho (velocidades máximas):

TIM: 777 kbps

Claro: 1113 kbps

Vivo: 855 kbps

Oi: 53 kbps

A nossa conclusão final é a seguinte: o serviço 3G no Brasil precisa melhorar e muito! Basta pensar que esse teste foi feito na maior cidade do país... e mesmo aqui a qualidade dos serviços deixa tanto a desejar que é impossível selecionar um vencedor. Em muitos locais onde determinada operadora pode ter bom desempenho, outras mal seguram as conexões por alguns minutos. Mesmo entre uma única operadora, o serviço não é homogêneo na cidade. Nossa recomendação é que, antes de contratar uma banda larga móvel, avalie o serviço em seu bairro ou bairros onde mais pretende usá-la. Mesmo assim, não há garantia de estabilidade. Mas num panorama geral, o cenário é o seguinte: a Claro, que não vinha obtendo resultados satisfatórios logo na estréia do serviço, há 2 anos, e recebeu muitas reclamações, mostrou sensível melhora em velocidade e estabilidade. Mas os resultados ainda são muito divergentes. A Vivo apresentou bom equilíbrio entre qualidade de sinal e cobertura, mas ainda deixa a desejar em muitas áreas da cidade. A TIM tem cobertura bem menor que Claro e Vivo, mas o sinal costuma ser mais forte e as conexões caem menos. Quanto à Oi, estamos até agora nos perguntando onde estaria o seu 3G...

Quer saber como anda o 3G na sua região? Então acesse os links acima, que te levam a um site que traz um mapa do Brasil com informações da cobertura 3G em todos os estados. O mapa é colaborativo, e você também pode deixar as suas impressões e experiências com as conexões de dados. E o SpeedTest te permite fazer o teste de velocidade onde quer que você esteja. Acesse, confira e colabore!

Red Bull cria concurso digital

A Red Bull apresenta o concurso ‘Red Bull: O Melhor Comercial' com objetivo de encontrar uma grande ideia e transformá-la em um comercial de televisão. A ideia precisa ser original, memorável e criativa para ser escolhida pela marca. O concurso acontece até o dia 26 de março e está aberto para todo o território nacional. No site o internauta encontra informações de como participar, dicas e outros comerciais postados. Veja aqui a página virtual.

Fonte: http://www.mmonline.com.br//noticias.mm?url=Red_Bull__O_Melhor_Comercial_agora_na_web&utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

Havaianas lança tênis!

havaianas_novidade A Alpargatas vai lançar no mês que vem tênis, sapatilhas e alpargatas das Havaianas. Depois de investir em chaveiros, toalhas e bolsas como estratégia para a expansão da marca, a empresa aposta em uma colorida linha chamada Havaianas Soul Collection, que ao que tudo indica já foi lançada na Europa e agora vem ao Brasil.

Inicialmente, o lançamento será exclusivo para a concept store das Havaianas na Oscar Freire em São Paulo.

Artigo fonte: http://garotasdepropaganda.wordpress.com/2010/03/15/havaianas-lanca-tenis-oi/?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

Ikea em ação de guerrilha coloca sofás no metrô (Paris e Japão)

Não é de hoje que a Ikea investe em idéias inusitadas para divulgar o seu produto, vide a ação feita pelo Facebook. Desta vez, a marca de móveis lançou uma ação de guerrilha muito útil para quem utiliza o metrô de Paris.

ikea-paris

Desde o dia 10 foram instalados no metrô da capital francesa móveis que a marca fabrica e que está a disposição de todos os transeuntes do local. A loja levou o conceito “todos tem o direito ao conforto” ao deixar até os mendigos usarem os sofás. Assista como as pessoas interagiram com a ação.

E no Japão os vagões foram decorados e receberam os sofás, gerando mais simpatia das pessoas pela Ikea.

ikea-japao

Se não ajudou a vender mais sofás, certamente a fixação de marca aumentou consideravelmente, já que eles tiveram uma experiência extremamente positiva com os produtos da Ikea.

Artigo original: http://blogcitario.blog.br/2010/03/ikea-leva-conforto-ao-metro/

40 embalagens muito criativas

15_product_packaging Já sabemos muito bem que a criatividade é elemento fundamental para o sucesso, especialmente no tempo competitivo e agitado em que vivemos. E, porque não levar isso às embalagens dos produtos que consumimos, não é mesmo?!

Alguns segmentos já apostam no design criativo de suas embalagens há tempos, outros estão começando agora, timidamente. Já surgem empresas, ao redor do mundo, dispostas a trazer aos seus consumidores essas '”simples” inovações.

Confira, em artigo do blog Design Tutorials 4 U, uma galeria com 40 imagens de embalagens pra lá de criativas encontradas mundo afora: http://designtutorials4u.com/40-creative-and-beautiful-package-designs-for-your-inspiration/

Agência Bullet faz estudo sobre Twitter no Brasil

A agência Bullet fez um interessante estudo sobre o uso do Twitter no Brasil. É sempre bom juntarmos o máximo de dados possíveis sobre o uso das mídias sociais para os propósitos de negócios, algo que ainda não é plenamente praticado em nosso país.

Veja:

Estouro da bolha da internet completa 10 anos hoje; relembre as maiores bobagens daquela época

Artigo original: http://super.abril.com.br/blogs/rebit/222983_post.shtml

1268229806650_9 Ah, o ano 2000... Eu me lembro muito bem. A internet era discada, e só se navegava de madrugada e nos fins de semana - únicos horários em que dava pra ficar conectado sem gastar uma fortuna de telefone. Ninguém sabia o que era Google, e todo mundo pesquisava no Altavista: um buscador tão ruim que na época a Folha, onde eu trabalhava, publicava uns guias com os endereços dos sites. Não havia redes sociais, o mensageiro era o ICQ, e os 'blogs' eram páginas do tosco Geocities. E a multimídia, se é que dá pra chamar assim, chegava pelo RealPlayer e seus vídeos - que tinham o tamanho de um selo e sempre davam pau.
Bons tempos. Porque ninguém ligava pra esses problemas: o mundo estava descobrindo a internet, e as revistas de negócios só falavam nas "empresas ponto com" - que recebiam toneladas de investimento e estavam inaugurando a chamada Nova Economia, anticíclica e de crescimento ilimitado. Ah, tá. No dia 10 de março de 2000, exatamente dez anos atrás, o sonho acabou. E a bolsa eletrônica Nasdaq, onde as empresas de internet negociavam suas ações, começou a despencar. Caiu 4% só no primeiro dia, e não parou mais: chegou a perder 75% do valor, e até hoje não se recuperou (está em 2300 pontos, menos da metade do que era em 2000).
Ninguém sabe, exatamente, o que fez a bolha estourar. Mas todo mundo sabe, hoje, o que fez ela se inflar - uma série de decisões erradas e empreitadas estapafúrdias, que não tinham nenhuma chance de dar certo. Vamos a elas. com vocês, o Top 10 Equívocos, Furadas e Infelicidades da Bolha da Internet:

10. Web TV Como o PC era caro e pouca gente tinha, que tal acessar a internet pela TV? Boa ideia - pena que nunca funcionou direito. Como as televisões da época eram de baixíssima resolução, os sites ficavam praticamente ilegíveis. A Microsoft tinha seu produto do tipo, o WebTV, e no Brasil a onda era um aparelho chamado My Web - que navegava incrivelmente mal, e tentou compensar isso criando seu próprio portal de conteúdo. Quebrou já em 2000.   

9. AllAdvantage.com Seja pago para surfar na web! Se isso soa como um trambique, é porque era mesmo: a AllAdvantage enchia a tela do seu computador com anúncios, e em troca te pagava a fortuna de US$ 0,50 por hora. Só que o aplicativo da empresa, que você instalava no PC, espionava todos os seus hábitos - foi o primeiro spyware da história. Chegou a ter 10 milhões de usuários, mas acabou vítima do próprio veneno: alguém inventou bots que navegavam sozinhos e tomavam dinheiro da AllAdvantage. Isso, mais a retração da propaganda após o estouro da bolha, matou a empresa em 2001.

8. Furniture.com Em 2000, o comércio eletrônico praticamente inexistia. Ninguém comprava nada pela internet. Mas o Furniture.com queria mudar isso: oferecia sofás, camas e outras coisas que qualquer pessoa sã jamais compraria sem ver de perto. Uma ideia incrivelmente estúpida, que logo naufragou - levando US$ 100 milhões em investimento. Pior que isso, só o próximo item.
7. Webvan Frutas, legumes e verduras pela internet. Você clica, e a Webvan te entrega em no máximo 30 minutos. Tudo fresquinho (not). Era uma tarefa quase inviável, com enormes dificuldades logísticas e custo altíssimo. O que não impediu, claro, os investidores de jogarem US$ 400 milhões nessa barca furada.

6. Flooz Espécie de dinheiro virtual, que você podia comprar com o seu cartão de crédito. Foi uma espécie de precursor do PayPal. Só que logo foi pro saco - e deu calote nos infelizes que tinham acreditado nele.

5. A compra do Broadcast.com O Yahoo era o Google daquele tempo - a empresa mais admirada da internet. Só que fazia muitas bobagens. Comprou um site de vídeos, o Broadcast.com, por inacreditáveis US$ 5,7 bilhões. Em valores de hoje, isso dá US$ 7,2 bilhões - ou 4,5 vezes o que o Google pagou pelo YouTube. O Broadcast não deu em nada, e acabou sendo fechado. Foi só mais uma da série de péssimas aquisições do Yahoo.

4. UOL não ter feito o IPO Perdoem o termo, mas na época o UOL era o fodão do bairro Peixoto: no Brasil, todo mundo que acessava a internet acessava o UOL. Várias empresas gringas, da Telefônica à AOL, queriam comprar parte do Universo Online. Os donos recusaram, e decidiram abrir o capital da empresa nos Estados Unidos. Estavam certos, porque ia render uma grana absurda - o portal uruguaio Starmedia, muito menor, chegou a valer US$ 3,8 bilhões. Só que o UOL demorou demais. A bolha da internet estourou duas semanas antes do seu IPO, marcado para o final de março. A oferta de ações miou, a empresa perdeu uma fortuna, afundou em prejuízos e só começou a se recuperar vários anos depois.

3. As mentiras da Merrill Lynch Você conhece alguém que investe em ações? Naquela época, isso estava começando a ficar comum. E as pessoas investiam, claro, nas ações das empresas pontocom - mesmo que elas fossem, como tudo era na internet daquele tempo, meio duvidosas. Até que um analista da consultoria Merrill Lynch foi pego no pulo. Enquanto recomendava certas ações aos clientes, mandava emails aos amigos dizendo que elas eram "uma merda". O cara se chama Henry Blodget, foi processado e banido do mercado financeiro. Lesou muita gente, e virou símbolo de uma época - todas as empresas do mercado recomendaram ações horríveis, de empresas que acabaram quebrando. Hoje, Blodget trabalha como jornalista nos EUA :-P

2. Juiz Jackson, o fanfarrão Houve um tempo, antes da ressurreição da Apple e da ascensão do Google, em que a Microsoft reinava soberana. Tão soberana que usou seu poder para esmagar concorrentes e atraiu a ira do governo dos EUA, que foi aos tribunais acusar a empresa de concorrência desleal. Foi histórico: o vídeo com o depoimento de Bill Gates é imperdível. O juiz do caso, Thomas Jackson, condenou a Microsoft. Ela teria de ser dividida em duas empresas - uma dona do Windows, outra do resto. Só que Jackson não se conteve: deu uma entrevista falando mal da Microsoft, que o acusou de parcialidade e conseguiu que ele fosse imediatamente afastado do caso.
Não sei se a empresa devia ou não ter sido partida ao meio (às vezes acho que isso teria sido bom para o mercado, e melhor ainda para a própria Microsoft). Mas o que importa é: em 10 minutos, o juiz Jackson jogou fora anos de esforço do governo e do sistema judiciário americano. Fail da década. Mas teve um pior.

1. AOL Time Warner O que esses caras estavam pensando? Tudo bem, era a bolha da internet e tal. E a America Online (onde trabalhei um tempo em 1999) era o maior provedor de internet dos EUA. Mas era só isso. E cismou de pagar US$ 164 bilhões por uma empresa bem maior do que ela - a Time Warner. Em dinheiro de hoje, dá US$ 210 bilhões. Sabe o que é isso? É mais do que vale o Wal-Mart, terceira maior empresa do mundo. Um exagero absurdo.
E a "fusão" entre AOL e Time Warner foi um desastre. Não serviu pra nada a não ser destruir a marca AOL (que recentemente foi até apagada do nome do grupo) e aniquiliar o valor de mercado da empresa, que hoje vale 'apenas' US$ 27 bilhões. Ou seja: tiveram o dom de fazer evaporar mais de US$ 180 bilhões. O que dizer aos autores dessa obra-prima? É a Taça Jules Rimet do Fail.

O ìndice Big Mac da economia (2010)

E663797C1D2B5A3B1436D76435AD69 Fonte: http://dinheiro.br.msn.com/fotos/galeria-de-fotos.aspx?cp-documentid=23606891&page=1

O índice do Big Mac, calculado pela revista britânica 'The Economist', é baseado na teoria da Paridade do Poder de Compra (PPP, na sigla em inglês), que compara o valor de diversos produtos em países diferentes. A cesta da revista contém apenas um produto: o Big Mac, cujo valor em diversas nações é convertido em dólar. Nas páginas a seguir você confere o preço do Big Mac em 15 países diferentes, mas com o valor convertido para real. A cotação usada no cálculo foi a do fechamento do dia 8 de março de 2010, R$ 1,786, arredondada para R$ 1,80. Confira!

China 3,294 1,83
Russia 4,212 2,34
Egito 4,284 2,38
África do Sul 4,428 2,46
México 4,5 2,5
Emirados Árabes 5,382 2,99
Japão 6,3 3,5
Estados Unidos 6,4 3,58
Grã-Bretanha 6,606 3,67
Turquia 6,894 3,83
Canadá 7,146 3,97
Austrália 7,164 3,98
Brasil 8,75 4,86
Suíça 11,34 6,3
Noruega 12,636 7,02

Veja o artigo original com imagens: http://dinheiro.br.msn.com/fotos/galeria-de-fotos.aspx?cp-documentid=23606891&page=1

Você sabe qual é o valor mínimo necessário para se começar a investir?

Fonte: http://dinheiro.br.msn.com/suascontas/artigo.aspx?page=0&cp-documentid=23597596

Uma das principais barreiras para aqueles que ainda não investem se renderem de vez ao mercado de capitais é a falsa crença de que, para se ter um portfólio de investimentos, são necessárias altas quantias. Antes de fugir da importância de se ter dinheiro aplicado com este argumento, você sabe responder qual o mínimo necessário para colocar a decisão de começar a investir em prática?

Analisando cinco tipos de mercados – ações, poupança, tesouro direto, CDB e fundos – a resposta varia. E a boa notícia é que, em muitas das opções, não há um valor mínimo estipulado para começar a investir – ou seja, você pode começar a investir com o valor que estiver a seu alcance.

No caso das quatro últimas categorias, foram analisados os produtos oferecidos pelos quatro maiores bancos de varejo do País: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal e Itaú.

Para continuar lendo, clique aqui.

Propaganda da cerveja Devassa Bem Loura com Paris Hilton é retirada do ar

A campanha publicitária do grupo Schincariol para a cerveja Devassa Bem Loura, estrelada pela socialite Paris Hilton, não resistiu à mira do Conselho de Autorregulamentação Publicitária (Conar) e deixou de ser veiculada nesta segunda-feira, por tempo indeterminado. O órgão autorregulador da publicidade brasileira enviou a notificação de sustação liminar - quando a propaganda pode causar danos - à Schincariol na sexta-feira, após ter aberto quatro processos de denúncia sobre a campanha, e o grupo decidiu suspender o material.

As primeiras denúncias recebidas pelo Conar partiram de consumidores, incomodados com o apelo sensual excessivo da propaganda. O segundo processo partiu do próprio órgão e referia-se a algumas partes do site da campanha. A terceira notificação foi motivada pela Secretaria Especial de Defesa da Mulher, vinculada à Presidência da República. A quarta denúncia recebida pelo Conar foi de um concorrente da Schincariol, a cervejaria Petrópolis, com teor semelhante ao levantado por consumidores.

O apelo sexual excessivo do filme publicitário e a promoção exposta no site, que, segundo o Conar, poderiam sugerir o consumo excessivo de bebidas alcoólicas, foram alguns dos pontos destacados nos três processos que o grupo Schincariol e a agência Mood, responsável pela campanha da cerveja, decidiram acatar.

Fonte (na íntegra): http://oglobo.globo.com/economia/mat/2010/03/01/propaganda-da-cerveja-devassa-bem-loura-com-paris-hilton-retirada-do-ar-915962911.asp

Brasil está na lista dos dez locais mais caros para se hospedar no mundo

63129ED396F62D3D37D24F6D5B16 O Brasil está na lista das dez localidades do mundo onde é mais caro se hospedar, com o Rio de Janeiro ocupando exatamente a décima posição do ranking, revelou o The Hotel Price Index, elaborado pela Hoteis.com.

De acordo com os dados, o turista que ficava uma noite em um hotel do Rio de Janeiro pagava uma média de US$ 192 no ano passado, valor que aumentou 10% frente a 2008, quando a média era de US$ 175.

A pesquisa foi feita em aproximadamente 94 mil estabelecimentos de 16 mil localidades ao redor do mundo. O índice monitora os preços reais pagos
por quarto em vez de se basear nos valores anunciados pelos hotéis.

Fonte (na íntegra e com imagens): http://dinheiro.br.msn.com/fotos/galeria-de-fotos.aspx?cp-documentid=23577770

Tablet do Google é melhor que o iPad

Agora a briga esquentou. Poucos dias após a apresentação do iPad, o Google anunciou que vai desenvolver uma versão do seu sistema operacional, o Chrome OS, especialmente para tablets. De quebra, soltou várias fotos (e um vídeo meio tosco) mostrando como ele vai ser. O tablet do Google ainda vai demorar um pouco. Mas ao que tudo indica, será melhor do que o iPad. Veja porque: http://super.abril.com.br/blogs/rebit/218897_post.shtml

Adolescentes estão perdendo interesse em blogs

De acordo com uma pesquisa do Pew Research Center, os adolescentes norte-americanos estão mais interessados em formas mais curtas de comunicação, deixando os blogs de lado. Em contrapartida, entre os mais velhos, o interesse pelos blogs continua o mesmo.

O relatório revelou que, desde 2006, o número de jovens internautas norte-americanos entre 12 e 17 anos que escrevem blogs caiu de 28% para 14%.
Isso tem acontecido, aponta a pesquisa, porque os adolescentes vêm preferindo colocar postagens curtas nas redes sociais, como Facebook o Twitter, ou acessar a internet através do celular.

Leia o artigo original na íntegra: http://imasters.uol.com.br/noticia/15813/tendencias/adolescentes_estao_perdendo_interesse_em_blogs/

Um quinto dos e-mails corporativos será trocado por redes sociais

As empresas precisam estar preparadas para lidar com as redes sociais como mais uma ferramenta de TI. A constatação faz parte de um recente relatório do Gartner, no qual a consultoria afirma que, até 2014, esse tipo de plataforma deve subsitituir o e-mail como principal ferramenta de comunicação interpessoal para 20% dos usuários corporativos.

O vice-presidente de pesquisas e responsável pela área de portais, conteúdo e colaboração do Gartner, Mark R. Gilbert, alerta ainda que as áreas de TI precisam aprender em sintonia com os departamentos de negócio para dar a devida atenção às redes sociais e transformá-las em vantagem competitiva para as organizações.

Acompanhe as três grandes tendências do Gartner em relação às redes sociais no ambiente corporativo e entenda como as organizações devem responder a essas novas demandas.

Fonte: http://br.tecnologia.yahoo.com/article/03022010/76/tecnologia-quinto-dos-mails-corporativos-sera.html

Anatel: mercado de celulares cresceu 15,47% em 2009

O Brasil fechou o ano de 2009 com 173,9 milhões de telefones celulares em operação, o que representou um crescimento de 15,47% em relação a dezembro de 2008, quando existiam no País 150,6 milhões de telefones móveis em funcionamento. Os dados constam de balanço do ano passado divulgado esta tarde pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Ao longo do ano de 2009, foram vendidos 23,3 milhões de celulares, o segundo melhor desempenho da história da telefonia móvel no Brasil, perdendo apenas para 2008, quando foram habilitados 29,6 milhões de aparelhos. Segundo a Anatel, as vendas de dezembro foram as melhores do ano, com 4,2 milhões de celulares comercializados.

De acordo com os dados de 2009, em cada grupo de dez pessoas, nove têm celular no Brasil. Em cinco Estados já existe mais de um celular por habitante, como é o caso de São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e Distrito Federal. Do total de celulares em operação, 82,55% são pré-pagos e 17,45% estão na modalidade pós-paga.

A Vivo continua na liderança do mercado, com 29,75% de participação. A Claro aparece em segundo lugar, com 25,52%, seguida pela TIM, com 23,63% e pela Oi, com 20,73%. A tecnologia dominante é a GSM, com 90% do total de celulares.

Fonte: http://dinheiro.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=23286906

Petrobras, Nestlé e Natura são marcas universais

Petrobras, Nestlé e Natura estão entre as marcas de maior prestígio do Brasil. Elas são as primeiras do ranking Negócios 100 da revista Época Negócios, com mais de 200 marcas corporativas que se destacaram no ano passado. Mais do que isso, elas são marcas universais, de acordo com Jaime Troiano, sócio-diretor da Troiano, uma das empresas do Grupo Troiano de Branding, que conduziu o estudo para a revista a partir de uma pesquisa com mais de 15 mil pessoas do Brasil.

Ser uma marca universal significa estar presente em todas as regiões do Brasil e ter penetração em todas as classes sociais. Petrobras, Nestlé e Natura são as únicas empresas a figurarem numa listagem de 10 marcas segmentadas por faixa de renda, a qual o Mundo do Marketing obteve acesso em primeira mão. As marcas da petrolífera, da indústria de bens de consumo e da empresa de cosmético são as mais confiáveis e admiradas tanto para quem tem renda de até R$ 1.000,00, quanto por quem recebe até R$ 3.000,00, até R$ 5.000,00 e acima de R$ 8.000,00.

Fonte (na íntegra): http://www.mundodomarketing.com.br/16,12701,petrobras-nestle-e-natura-sao-marcas-universais.htm

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